Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/10316/81673
Título: Um estudo da exposição “António Ole. Luanda, Los Angeles, Lisboa” e do recém-unificado Museu Calouste Gulbenkian – Coleção do Fundador e Coleção Moderna
Outros títulos: A study on the Exhbition "Antonio Ole. Luanda, Los Angeles, Lisboa" and about the recente unification process of Museu Calouste Gulbenkian - The Founder's Collection and the Modern Collection
Autor: Machado, Maria Rita Cancella de Abreu da Silveira 
Orientador: Sardo, Delfim José Gomes Ferreira
Palavras-chave: Exposição António Ole; O recém unificado Museu Calouste Gulbenkian; Antonio Ole Exhbition; the new Museu Calouste Gulbenkian
Data: 25-Jul-2018
Título da revista, periódico, livro ou evento: Um estudo da exposição “António Ole. Luanda, Los Angeles, Lisboa” e do recém-unificado Museu Calouste Gulbenkian – Coleção do Fundador e Coleção Moderna
Local de edição ou do evento: Fundação Calouste Gulbenkian
Resumo: O primeiro capítulo deste Relatório de Estágio tem como objetivo apresentar o processo de união do Museu Calouste Gulbenkian com o Centro de Arte Moderna num único Museu. Acompanha aquilo que foi a minha experiência de estágio na Fundação Calouste Gulbenkian, que se iniciou em novembro de 2015, no Centro de Arte Moderna sob a direção de Isabel Carlos, continuando no Museu Calouste Gulbenkian - Coleção do Fundador e Coleção Moderna, sob a direção de Penelope Curtis.A segunda parte deste relatório centra-se na obra do artista angolano António Ole (Luanda, 1951) a partir da sua exposição retrospetiva Luanda. Los Angeles. Lisboa. Realizou-se no hall e piso 0 do recentemente unificado Museu Calouste Gulbenkian – Coleção Moderna, de 17 de setembro de 2016 a 9 de janeiro de 2017, com curadoria de Isabel Carlos e Rita Fabiana.Unificação dos dois museusA partir de 2015, os dois polos museográficos da FCG - Museu Calouste Gulbenkian e Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão - procedem a uma das maiores transformações da sua história: unem-se sob uma só direção e equipa. O novo Museu designa-se agora Museu Calouste Gulbenkian – Coleção do Fundador e Coleção Moderna sob a nova direção da curadora britânica Penelope Curtis (1961).Como mencionado anteriormente, a minha entrada no Centro de Arte Moderna deu-se nesta altura de grandes mudanças, iniciei o estágio em novembro de 2015, no período em que entrou a nova diretora, embora durante alguns meses ainda tenha trabalhado sob a direção de Isabel Carlos92. Comecei a colaborar na retrospetiva do artista português José Escada93 e do angolano António Ole94, o que me levou a acompanhar de perto o princípio desta transformação.Embora Penelope Curtis comece a exercer funções como diretora do Museu Calouste Gulbenkian no final de 2015, a programação completa do novo Museu unificado aconteceu apenas em março de 2017. A programação de 2016 apresenta-se como um ano de transição para o novo modelo, com a inauguração das primeiras apresentações semipermanentes da coleção moderna e em junho a exposição Linhas do Tempo a partir da qual se começou a designar oficialmente os dois Museus como Col. Fundador e Col. Moderna, mas só em 2017 toda a nova programação entrou em vigor e se pôde analisar o novo modelo programático e a nova utilização de espaços. Tem sido uma altura de desafios, juntar duas equipas que até então não tinham o hábito de trabalhar juntas, apesar de estarem tão perto espacialmente.
O primeiro capítulo deste Relatório de Estágio tem como objetivo apresentar o processo de união do Museu Calouste Gulbenkian com o Centro de Arte Moderna num único Museu. Acompanha aquilo que foi a minha experiência de estágio na Fundação Calouste Gulbenkian, que se iniciou em novembro de 2015, no Centro de Arte Moderna sob a direção de Isabel Carlos, continuando no Museu Calouste Gulbenkian - Coleção do Fundador e Coleção Moderna, sob a direção de Penelope Curtis.A segunda parte deste relatório centra-se na obra do artista angolano António Ole (Luanda, 1951) a partir da sua exposição retrospetiva Luanda. Los Angeles. Lisboa. Realizou-se no hall e piso 0 do recentemente unificado Museu Calouste Gulbenkian – Coleção Moderna, de 17 de setembro de 2016 a 9 de janeiro de 2017, com curadoria de Isabel Carlos e Rita Fabiana.Unificação dos dois museusA partir de 2015, os dois polos museográficos da FCG - Museu Calouste Gulbenkian e Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão - procedem a uma das maiores transformações da sua história: unem-se sob uma só direção e equipa. O novo Museu designa-se agora Museu Calouste Gulbenkian – Coleção do Fundador e Coleção Moderna sob a nova direção da curadora britânica Penelope Curtis (1961).Como mencionado anteriormente, a minha entrada no Centro de Arte Moderna deu-se nesta altura de grandes mudanças, iniciei o estágio em novembro de 2015, no período em que entrou a nova diretora, embora durante alguns meses ainda tenha trabalhado sob a direção de Isabel Carlos92. Comecei a colaborar na retrospetiva do artista português José Escada93 e do angolano António Ole94, o que me levou a acompanhar de perto o princípio desta transformação.Embora Penelope Curtis comece a exercer funções como diretora do Museu Calouste Gulbenkian no final de 2015, a programação completa do novo Museu unificado aconteceu apenas em março de 2017. A programação de 2016 apresenta-se como um ano de transição para o novo modelo, com a inauguração das primeiras apresentações semipermanentes da coleção moderna e em junho a exposição Linhas do Tempo a partir da qual se começou a designar oficialmente os dois Museus como Col. Fundador e Col. Moderna, mas só em 2017 toda a nova programação entrou em vigor e se pôde analisar o novo modelo programático e a nova utilização de espaços. Tem sido uma altura de desafios, juntar duas equipas que até então não tinham o hábito de trabalhar juntas, apesar de estarem tão perto espacialmente.
Descrição: Dissertação de Mestrado em Estudos Curatoriais apresentada ao Colégio das Artes
URI: https://hdl.handle.net/10316/81673
Direitos: embargoedAccess
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