Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/17429
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dc.contributor.advisorFonseca, Pedro-
dc.contributor.authorZacarias, Alda Isabel Pinto-
dc.date.accessioned2011-10-28T15:33:17Z-
dc.date.available2011-10-28T15:33:17Z-
dc.date.issued2005-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/17429-
dc.descriptionDissertação de licenciatura apresentada à Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física da Univ. de Coimbrapor
dc.description.abstractA capacidade de equilíbrio reúne algum consenso entre os estudiosos, já que é indubitável o seu reconhecimento como capacidade coordenativa. No entanto, dois tipos distintos de equilíbrio têm sido identificados operando na maioria das nossas actividades do quotidiano; designadamente, o equilíbrio estático e o dinâmico (Seashore, 1947; McCloy, 1945, in Magill 2000). A manutenção de uma posição particular do corpo com um mínimo de oscilação é referida como equilíbrio estático, enquanto equilíbrio dinâmico é considerado ser a manutenção de postura durante o desempenho de uma habilidade motora que tenda a perturbar a orientação do corpo. Este estudo tem o propósito de caracterizar o equilíbrio estático e dinâmico numa população infantil, através de uma bateria de testes concebida para o efeito. Assim pretendemos verificar se os testes designados para medir cada tipo de equilíbrio, o avaliam especificamente. Para isso correlacionámos os diferentes testes e verificámos a intensidade desses valores. Procedemos também à comparação entre os resultados obtidos pelos indivíduos de ambos os sexos, praticantes e não praticantes de uma actividade física regular. Paralelamente, avaliámos algumas variáveis antropométricas, com o objectivo de averiguar a influência destas no desempenho coordenativo das crianças. Os 105 sujeitos da nossa amostra, 50 do sexo feminino e 55 do sexo masculino, com idades compreendidas entre os 10 e os 11 anos, realizaram três testes de equilíbrio estático e três de equilíbrio dinâmico. Além destes, foram também sujeitos a uma prova com o intuito de avaliar o equilíbrio estático e dinâmico em simultâneo. As principais conclusões deste estudo apontam para diferenças estatisticamente significativas entre os resultados dos sujeitos de ambos os sexos, nos testes de equilíbrio estático e dinâmico. Em função da idade verificaram-se resultados significativos para o teste Star Excursion, na direcção anterior direita. Relativamente à prática desportiva, houve diferenças significativas entre os resultados dos sujeitos praticantes e não praticantes, nos testes de equilíbrio à retaguarda e da bateria de Nelson. O índice de massa corporal e a altura foram dois indicadores antropométricos que influenciaram o desempenho nas provas de equilíbrio. O primeiro, na Cegonha, no Flamingo e no Equilíbrio à retaguarda, e o segundo, nas diferentes direcções do teste Star Excursion. A intensidade das correlações mostrou-se fraca entre os testes de equilíbrio estático e variou entre fraca e moderada nas provas de equilíbrio dinâmico. Entre estes e o teste da bateria de Nelson, as correlações obtidas foram muito fracas.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectCapacidades coordenativaspor
dc.subjectCriançaspor
dc.subjectTestes de equilíbriopor
dc.subjectActividade físicapor
dc.titleAvaliação da capacidade de equilíbrio estático e dinâmico em crianças de 10 e 11 anospor
dc.typebachelorThesispor
dc.peerreviewedYespor
item.languageiso639-1pt-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.grantfulltextopen-
item.fulltextCom Texto completo-
item.cerifentitytypePublications-
item.openairetypebachelorThesis-
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