Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/10316/81603
Título: 1967: Arquitetura Portuguesa em Transição - Experiências no âmbito do Concurso Internacional para a Câmara de Amesterdão
Outros títulos: 1967: Portuguese Architecture in Transition - Experiences on the International Competition for the Amsterdam Town Hall
Autor: Esteves, José Joaquim Ferreira Conde Ribau 
Orientador: Gil, Bruno Ricardo Abrantes
Lobo, Susana Luísa Mexia
Palavras-chave: Arquitetura Portuguesa; Em transição; Anos 60; Amsterdão; Portuguese Architecture; In transition; 60's; Amsterdam
Data: 30-Jan-2018
Título da revista, periódico, livro ou evento: 1967: Arquitetura Portuguesa em Transição - Experiências no âmbito do Concurso Internacional para a Câmara de Amesterdão
Local de edição ou do evento: Coimbra
Resumo: Entre o culminar do movimento moderno e a constatação definitiva de um pós-modernismo, assiste-se, na década de 1960, a um período em transição, pleno e diverso de interpretações que sobrepõem novas racionalidades e constroem novas formas de problematizar a arquitetura.Em 1967, o município de Amesterdão organiza um concurso internacional para a sua nova sede, no qual participam sete equipas de arquitetos portugueses. Da constatação de um contexto nacional, política e geograficamente distante do seio da discussão europeia, situam-se os termos em que Portugal concorre a Amesterdão. Não obstante, este momento representa um sinal de vitalidade e internacionalização da arquitetura portuguesa. O conjunto de propostas que respondem ao concurso são visões - experiências - distintas, de edifício e de cidade, que remetem para uma caracterização da cultura arquitectónica portuguesa ao tempo. Neste sentido, a presente dissertação procura evidenciar, num plano crítico, o concurso de Amesterdão como um momento da transição, a partir do qual se estabelece uma rede de referências em torno das experiências, como conjunto de linguagens e conceitos, revendo o percurso dos arquitetos participantes e o rumo da arquitetura portuguesa. Entre o culminar do movimento moderno e a constatação definitiva de um pós-modernismo, assiste-se, na década de 1960, a um período em transição, pleno e diverso de interpretações que sobrepõem novas racionalidades e constroem novas formas de problematizar a arquitetura.Em 1967, o município de Amesterdão organiza um concurso internacional para a sua nova sede, no qual participam sete equipas de arquitetos portugueses. Da constatação de um contexto nacional, política e geograficamente distante do seio da discussão europeia, situam-se os termos em que Portugal concorre a Amesterdão. Não obstante, este momento representa um sinal de vitalidade e internacionalização da arquitetura portuguesa. O conjunto de propostas que respondem ao concurso são visões - experiências - distintas, de edifício e de cidade, que remetem para uma caracterização da cultura arquitectónica portuguesa ao tempo. Neste sentido, a presente dissertação procura evidenciar, num plano crítico, o concurso de Amesterdão como um momento da transição, a partir do qual se estabelece uma rede de referências em torno das experiências, como conjunto de linguagens e conceitos, revendo o percurso dos arquitetos participantes e o rumo da arquitetura portuguesa.
Between the end of the modern movement and the definitive realization of postmodernist architecture, the 1960s witnessed a period in transition, full and diverse of interpretations that overlap rationalism and propose new ways of problematizing architecture.In 1967, the municipality of Amsterdam organized an international competition for its new Town Hall, in which seven teams of Portuguese architects participated. From the observation of a national context, politically and geographically weak and distant from the heart of the European discussion, are the terms in which Portugal competes in Amsterdam. Nevertheless, this moment represents a sign of vitality and internationalization of Portuguese architecture. The set of proposals that respond to the competition are distinct visions - experiences - of the building and the city, which refer to a characterization of Portuguese architectural culture at the time.In this sense, this thesis seeks to highlight the Amsterdam Competition, on a critical plane, as a moment of transition, from which a network of references will be made around the experiences, as a set of languages ​​and concepts, reviewing the course of the participating architects, as well as the Portuguese architecture. Between the end of the modern movement and the definitive realization of postmodernist architecture, the 1960s witnessed a period in transition, full and diverse of interpretations that overlap rationalism and propose new ways of problematizing architecture.In 1967, the municipality of Amsterdam organized an international competition for its new Town Hall, in which seven teams of Portuguese architects participated. From the observation of a national context, politically and geographically weak and distant from the heart of the European discussion, are the terms in which Portugal competes in Amsterdam. Nevertheless, this moment represents a sign of vitality and internationalization of Portuguese architecture. The set of proposals that respond to the competition are distinct visions - experiences - of the building and the city, which refer to a characterization of Portuguese architectural culture at the time.In this sense, this thesis seeks to highlight the Amsterdam Competition, on a critical plane, as a moment of transition, from which a network of references will be made around the experiences, as a set of languages ​​and concepts, reviewing the course of the participating architects, as well as the Portuguese architecture.
Descrição: Dissertação de Mestrado Integrado em Arquitetura apresentada à Faculdade de Ciências e Tecnologia
URI: https://hdl.handle.net/10316/81603
Direitos: openAccess
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