Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/36855
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dc.contributor.advisorGradiz, Rui Vasco Quintais-
dc.contributor.advisorPinto, Anabela Mota-
dc.contributor.authorMeneneses, Jorge Miguel Fernandes Reimão de-
dc.date.accessioned2017-02-24T10:13:14Z-
dc.date.available2017-02-24T10:13:14Z-
dc.date.issued2016-03-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/36855-
dc.descriptionTrabalho final do 6º ano médico com vista à atribuição do grau de mestre (área científica de fisiopatologia) no âmbito do ciclo de estudos de Mestrado Integrado em Medicina.por
dc.description.abstractA Doença Inflamatória Intestinal (DII) é uma patologia crónica com uma incidência crescente, particularmente em países industrializados. A sua etiologia carece ainda de clarificação, apontando os estudos mais recentes para uma interação entre diversos fatores etiológicos, como sejam os fatores ambientais externos e os fatores do hospedeiro, onde se incluem o genótipo, a resposta imunitária e a flora intestinal. Dada a multiplicidade de fatores envolvidos, a Medicina não dispõe ainda de terapêuticas curativas. À luz das mais recentes técnicas de sequenciação do genoma e dos Genome Wide Association Studies, é hoje em dia possível identificar inúmeros loci cuja presença se pensa aumentar a suscetibilidade para desenvolver esta patologia. No campo da microbiota, foi também possível, através da metagenómica e da sequenciação do RNA ribossomal 16S, obter grandes avanços na sua caracterização, e na identificação de alterações da sua composição. Assim, o objetivo deste trabalho é uma revisão da literatura no que de recente se tem publicado na área do genótipo do hospedeiro e da sua flora intestinal, tentando clarificar o seu envolvimento na fisiopatologia da doença. É possível identificar genes, cuja associação é já amplamente aceite como etiopatogenia da doença (como o caso do NOD2 ou o ATG16L1), associados a processos de reconhecimento bacteriano, autofagia e resposta imunitária por parte do epitélio intestinal. No campo da flora microbiana, também os estudos têm tentado esclarecer de que forma a alteração na proporção e diversidade de espécies presentes poderá influenciar o estado pro-inflamatório de base desta doença. Ao mesmo tempo, também a infeção por agentes patogénicos e os mecanismos de imunotolerância à flora comensal são tidos como peças importantes nesta desregulação. Apesar da riqueza de achados e dos avanços feitos na última década, a clarificação da etiopatogenia da doença carece ainda de mais estudos que, para além de identificarem os fatores etiológicos associados, consigam explicar a interação dinâmica entre eles, e de que forma esses fatores e essa interação condiciona a resposta imunitária do organismo.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectDoença inflamatória intestinalpor
dc.subjectPatogénese;por
dc.subjectGenótipopor
dc.subjectMicrobiota;por
dc.subjectDoença de Chronpor
dc.subjectColite ulcerosapor
dc.titleGenótipo e flora intestinal: um olhar sobre a epatogenia da doença inflamatória intestinal (Doença de Chron e Colite Ulcerosa)por
dc.typemasterThesispor
thesis.degree.nameMestrado Integrado em Medicinapor
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.openairetypemasterThesis-
item.cerifentitytypePublications-
item.grantfulltextopen-
item.fulltextCom Texto completo-
item.languageiso639-1pt-
crisitem.advisor.researchunitCNC - Center for Neuroscience and Cell Biology-
crisitem.advisor.orcid0000-0002-0820-9568-
Appears in Collections:UC - Dissertações de Mestrado
FMUC Medicina - Teses de Mestrado
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