Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/36364
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dc.contributor.advisorFalacho, Rui Isidro-
dc.contributor.authorAlcaide, André Filipe Gonçalves-
dc.date.accessioned2017-01-24T11:02:52Z-
dc.date.available2017-01-24T11:02:52Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/36364-
dc.descriptionTrabalho final do 5º ano com vista à atribuição do grau de mestre no âmbito do ciclo de estudos de Mestrado Integrado em Medicina Dentária apresentado à Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra.por
dc.description.abstractIntrodução: Nas reabilitações implanto-suportadas são muitos os casos onde a disponibilidade óssea é insuficiente, quer no sentido vertical, quer horizontal. Assim, torna-se imprescindível recorrer a técnicas regenerativas. O médico dentista, perante o tipo de defeito com que se depara, a sua localização, tamanho e forma, deve saber escolher a melhor técnica a adoptar e o melhor biomaterial a aplicar, conhecendo as vantagens e desvantagens das diferentes opções de que dispõe. Apesar dos autoenxertos serem ainda considerados o gold standard da regeneração óssea, estes apresentam limitações, principalmente devido à necessidade de existir um local secundário onde é efectuada a colheita, que por si só pressupõe um ato cirúrgico e invasivo, independente da cirurgia no local recetor. Como alternativa existem os aloenxertos, xenoenxertos ou mesmo materiais aloplásticos, que são usados por si só, ou combinados com osso autógeno. Um xenoenxerto é um material de substituição proveniente de uma espécie animal diferente do receptor. Apesar de ser possível a utilização de derivados de matrizes ósseas de espécies bovinas, porcinas, equinas e mesmo exoesqueletos de certas espécies de coral marinho, o seu conceito base é o mesmo: fornecer uma matriz estável que permita a proliferação das células da linha osteoblástica do hospedeiro – osteocondução. Estes materiais dividem-se em dois grandes grupos, segundo a sua composição físico-química: os de base de hidroxiapatite e os de carbonato de cálcio (aragonite). A sua diversa composição e os diferentes procedimentos de remoção de matéria orgânica que são utilizados pelos fabricantes determinam uma heterogeneidade em muitas caraterísticas destes materiais, gerando comportamentos biológicos díspares. Objectivo: A presente monografia de revisão define as situações clínicas em que é necessário recorrer a técnicas regenerativas para aumento do tecido ósseo disponível, quando é exequível e indicada a utilização de xenoenxertos, caraterizando e definindo as suas vantagens e desvantagens técnicas e biológicas face a outros materiais e/ou técnicas cirúrgicas. Conclusões: A evidência científica ainda tem algumas lacunas em relação aos critérios que deverão levar à escolha de um método e material e não outros, pelo que a decisão clínica deve tentar recair no melhor conhecimento disponível buscando, sempre que possível, o procedimento mais simples, menos invasivo, com rigor e no tempo mais racional procurando corresponder às expectativas dos pacientes. Os xenoenxertos disponíveis apresentam propriedades e desempenhos biológicos com resultados satisfatórios sendo essenciais em muitos dos processos regenerativos do tecido ósseo contribuindo para a resolução de situações clínicas complexas.spor
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectOsso alveolarpor
dc.subjectExpansão alveolarpor
dc.subjectRegeneração ósseapor
dc.subjectOsso autógenopor
dc.subjectXenoenxertopor
dc.subjectImplantes dentáriospor
dc.titleA utilização de xenoenxertos na implantologiapor
dc.typemasterThesispor
thesis.degree.nameMestrado Integrado em Medicina Dentáriapor
item.openairetypemasterThesis-
item.fulltextCom Texto completo-
item.languageiso639-1pt-
item.grantfulltextopen-
item.cerifentitytypePublications-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
crisitem.advisor.orcid0000-0001-7099-8871-
Appears in Collections:UC - Dissertações de Mestrado
FMUC Med. Dentária - Teses de Mestrado
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