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Título: A presença do auditor nas PME : a auditoria nas sociedades por quotas portuguesas
Autor: Agostinho, Flávio Fernandes 
Orientador: Rodrigues, Ana Maria Gomes
Ferreira, Paulo
Palavras-chave: Pequenas e médias empresas; Sociedades por quotas (SQ); Informação financeira; Auditoria financeira; Auditor
Data: 28-Set-2016
Editora: FEUC
Título da revista, periódico, livro ou evento: A presença do auditor nas PME : a auditoria nas sociedades por quotas portuguesas
Local de edição ou do evento: Coimbra
Resumo: As Pequenas e Médias Empresas (PME) são as entidades mais representativas de qualquer economia nacional, um pouco por todo o mundo, e a realidade portuguesa não é exceção. A informação financeira por elas produzida assume-se, nos dias de hoje, como um fator competitivo para as entidades, seja porque esta pode ser a base para a tomada de decisões mais corretas, seja porque a sua fiabilidade pode facilitar a vida dessas entidades na procura dos recursos indispensáveis ao seu crescimento e desenvolvimento. Neste contexto, a auditoria pode assumir uma posição de destaque, de forma a validar a informação financeira produzida pelas entidades e credibilizando-a. De facto, autores como Kim et al. (2011), Lennox e Pittman (2011), Corte, Laviada e Garcia (2014), Collis, Jarvis e Skerratt (2004), entre outros, verificam nos seus estudos que a auditoria se concretiza numa mais-valia para as entidades, nomeadamente na facilidade de acesso ao crédito, na obtenção de taxas de juro de financiamento, no incremento do controlo interno da entidade e na melhoria da imagem da mesma. Os principais objetivos do nosso trabalho passam por conhecer as realidades dos vários países da União Europeia (UE), relativamente à obrigação das Sociedades por Quotas (SQ) terem as suas contas certificadas, assim como entender a perceção dos gestores e diretores financeiros sobre a auditoria e dos Revisores Oficiais de Contas (ROC) sobre a sua profissão/atividade em Portugal, no que respeita a essa realidade societária - as PME. O nosso estudo comprova que, em primeiro lugar, a realidade portuguesa, no que toca aos limites para a obrigação das SQ de certificar as suas contas se afasta da média europeia; em segundo lugar, a perceção dos gestores e diretores financeiros das entidades é bastante positiva sobre o trabalho do auditor; e em terceiro lugar, os ROC detetam algumas falhas no mercado de auditoria e esperam impactos negativos com a hipotética alteração dos limites do art.º 262.º do Código das Sociedades Comerciais para valores próximos dos seus pares na UE.
Descrição: Dissertação de mestrado em Contabilidade e Finanças, apresentada à Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, sob a orientação de Ana Maria Rodrigues e Paulo Ferreira.
URI: https://hdl.handle.net/10316/33020
Direitos: openAccess
Aparece nas coleções:UC - Dissertações de Mestrado
FEUC- Teses de Mestrado

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