Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/30746
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dc.contributor.advisorAndrade, João Sousa-
dc.contributor.advisorSimões, Marta-
dc.contributor.authorSilva, Francisca Rosendo de Carvalho e-
dc.date.accessioned2016-02-29T16:30:38Z-
dc.date.available2016-02-29T16:30:38Z-
dc.date.issued2016-02-18-
dc.identifier.citationSilva, Francisca Rosendo de Carvalho e - Health investment and long run macroeconomic performance : a quantile regression approach, Coimbra, 2016por
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/30746-
dc.descriptionTrabalho de projeto do mestrado em Economia (Economia do Crescimento e das Políticas Estruturais), apresentada à Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, sob a orientação de João Sousa Andrade e Marta Simões.por
dc.description.abstractA saúde desempenha um papel inquestionável no bem-estar dos indivíduos e desenvolvimento dos países. No que toca à sua contribuição para o crescimento económico, existem, contudo, visões divergentes. Estas visões têm por base resultados de estimações que apenas consideram a influência da saúde sobre o valor médio das taxas de crescimento do produto/rendimento das amostras analisadas, ignorando a possibilidade de efeitos diversos dos regressores para diferentes valores da variável dependente. Ou seja, ignoram que a influência da saúde pode ser heterogénea dependendo da própria evolução da economia. A análise que desenvolvemos no presente trabalho, para uma amostra máxima de 92 países respeitante ao período 1980-2010, comprova esta heterogeneidade. Com efeito, através da estimação de uma regressão de crescimento ad hoc onde aplicamos a metodologia de Canay (2011) para regressão por quantis (Koenker 2012a; Koenker 2012b), verificamos que variações na saúde têm um impacto positivo no crescimento económico e que esse impacto é maior para países com taxas de crescimento baixas. Estes resultados aplicam-se quando consideramos indicadores de saúde positivos (esperança média de vida, consumo de calorias diário por pessoa) e negativos (taxa de mortalidade infantil e taxa de subnutrição). Destes concluímos que cortes em saúde devem ser cuidadosamente ponderados, principalmente em alturas de abrandamento das taxas de crescimento, pois melhorias na saúde pode fomentar o crescimento económico e a sua negligencia pode ter consequências negativas sobre as taxas de crescimento de uma economia.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherFEUCpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectSaúdepor
dc.subjectCapital humanopor
dc.subjectCrescimento económicopor
dc.subjectRegressão por quantispor
dc.titleHealth investment and long run macroeconomic performance : a quantile regression approachpor
dc.typemasterThesispor
dc.peerreviewedYespor
dc.identifier.tid201481243-
uc.controloAutoridadeSim-
item.grantfulltextopen-
item.fulltextCom Texto completo-
item.openairetypemasterThesis-
item.languageiso639-1pt-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.cerifentitytypePublications-
crisitem.advisor.researchunitGroup for Monetary and Financial Studies-
crisitem.advisor.researchunitCeBER – Centre for Business and Economics Research-
crisitem.advisor.researchunitGroup for Monetary and Financial Studies-
crisitem.advisor.researchunitCeBER – Centre for Business and Economics Research-
crisitem.advisor.orcid0000-0003-0999-2264-
crisitem.advisor.orcid0000-0003-1046-2551-
Appears in Collections:UC - Dissertações de Mestrado
FEUC- Teses de Mestrado
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