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Título: Classificação da esteatose hepática usando imagens ecográficas
Autor: Santos, Andreia Andrade 
Orientador: Silva, José Silvestre
Santos, Jaime
Palavras-chave: Diagnóstico - computador; Esteatose hepática
Data: Set-2012
Citação: Santos, Andreia Andrade - Classificação da esteatose hepática usando imagens ecográficas. Coimbra : [s.n.], 2012. Dissertação de mestrado. Disponível na WWW: http://hdl.handle.net/10316/22664
Resumo: A esteatose é uma patologia a nível do fígado caracterizada por um excesso de gordura. Técnicas imagiológicas como ressonância magnética, tomografia axial computorizada, biópsia e ultrassonografia (US) são usadas na identificação desta patologia, sendo a modalidade de US a técnica mais comum na avaliação desta condição patológica. Este método de diagnóstico é contudo extremamente dependente da percepção visual dos clínicos especialistas pois trata-se de uma análise puramente qualitativa. Devido a esta dificuldade análises quantitativas de imagens obtidas por US têm sido sugeridas. Neste trabalho foram desenvolvidos três modelos independentes que providenciam uma “segunda opinião” aos clínicos revelando a presença ou ausência de esteatose. Estes três modelos baseiam-se nas diferenças de padrão existentes a nível do parênquima hepático, na diferença de ecogenicidade entre fígado e rim e na atenuação das ondas acústicas ao longo da profundidade. O primeiro modelo estudado, a análise do padrão, foi conseguido pelo desenvolvimento de um sistema de Diagnóstico Assistido por Computador (DAC) usando um total de 357 características provenientes de fontes diferentes, cinco classificadores, um selector de características e um algoritmo de fusão de classificadores. O comportamento do sistema DAC para novas amostras foi determinado por dois parâmetros: precisão e área por debaixo da curva ROC. O segundo modelo analisa as ecogenicidades entre o parênquima hepático e córtex renal para calcular um quociente que expressa o coeficiente hepatorrenal (CH). O objectivo desse modelo é encontrar um limiar acima do qual a amostra é considerada esteatótica e abaixo do qual é considerada normal. Finalmente, o terceiro modelo de análise consistiu no estudo de um coeficiente de atenuação (CA) calculado de forma semelhante ao CH usando desta vez regiões correspondentes unicamente ao fígado. Adicionalmente foram estudadas diferenças no comportamento destes três modelos entre dois conjuntos de imagens em que um deles é caracterizado pela livre manipulação de parâmetros pertencentes à imagem de US e o outro é descrito por manter estes mesmos parâmetros numa escala fixa. Palavras-Chave: Esteatose, Sistema de Diagnóstico Assistido por Computador, Coeficiente de Atenuação, Coeficiente Hepatorrenal.
URI: https://hdl.handle.net/10316/22664
Direitos: openAccess
Aparece nas coleções:UC - Dissertações de Mestrado
FCTUC Física - Teses de Mestrado

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