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Título: Estudo do dimorfismo sexual em crianças do ensino básico, nas medidas de morfologia, capacidades coordenativas e de performance motora : relatório preliminar das oficinas de expressão físico-motora da FCDEF-UC
Autor: Lapa, Fernando Miguel Neves 
Orientador: Senra, Cristina
Palavras-chave: Dimorfismo sexual; Coordenação motora; Performance motora; Bateria de testes
Data: 2004
Resumo: O trabalho aqui apresentado tem como principal objectivo o estudo das diferenças entre os sexos masculino e feminino em idades precedentes ao salto de crescimento pubertário, nas variáveis antropométricas simples, índices estaturo-ponderais, somatótipo, coordenação motora e performance motora. A nossa amostra foi constituída por 110 alunos (61 rapazes e 49 raparigas) do 1º Ciclo do Ensino Básico, de duas escolas da região de Coimbra, observados em intervalos anuais por um período de 4 anos, dos 6/7 aos 9/10 anos de idade. Os procedimentos estatísticos utilizados foram a média, o desvio padrão e o t-test de Student. Uma vez analisados os resultados, foi possível retirar as seguintes conclusões: (1) não existem diferenças no dimorfismo sexual relativamente ao tamanho corporal; (2) no somatótipo, as diferenças só são visíveis na componente endomorfica, com valores sempre superiores para as raparigas, principalmente nos membros e tronco. Contudo, a tendência foi para que as diferenças diminuíssem ao longo dos anos de estudo; (3) nas capacidades coordenativas, as raparigas tendem a obter melhores resultados no equilíbrio, sendo as diferenças mais significativas aos 7 anos. Ao avançar na idade, os valores do equilíbrio tendem a estagnar. Nos saltos laterais, saltos monopedais e transferência lateral, não se verificaram diferenças significativas entre os grupos masculino e feminino, excepto aos 10 anos, nos últimos dois, e a favor dos rapazes; (4) nas provas de performance motora, as diferenças entre os sexos, são só observadas nas que possuem maior grau de tecnicidade, como o lançamento da bola de softball, a corrida de 25m e a impulsão horizontal, sempre com valores mais elevados para os rapazes, e com tendência a aumentar ao longo dos anos, no caso do lançamento. Confirmou-se a dependência da dinamometria manual, relativamente à corpulência, não se verificando diferenças significativas entre os sexos.
Descrição: Dissertação de licenciatura apresentada à Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física
URI: https://hdl.handle.net/10316/18479
Direitos: openAccess
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