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Título: Estudo qualitativo da ingestão nutricional na modalidade de ginástica rítmica :|bestudo realizado com ginastas de alta competição
Autor: Morais, Joana Sofia Segurado 
Orientador: Massart, Alain
Palavras-chave: Nutrição; Ginastica; Nessecidades nutricionais; Desporto de alta competição
Data: 2005
Resumo: O presente estudo tem como objectivo traçar o perfil nutricional das atletas de ginástica rítmica, através de um estudo qualitativo da ingestão nutricional de atletas de competição desta modalidade. Este estudo caracteriza-se por uma amostra de nove (9) atletas de ginástica rítmica, com idades compreendidas entre os onze (11) e os dezoito (18) anos, resultando numa média de catorze (14) anos. Foi utilizado um questionário de frequência alimentar, de administração directa e que foi desenvolvido por Lopes (1994, 2000), do Serviço de Higiene Epidemiologia da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, em colaboração com o Departamento de Saúde Pública de Alicante, e tem por base o modelo de Willett (1990), validado nos estudos de Lopes (2000) e Lopes et al. (2002). Depois da apresentação e posterior análise e discussão dos resultados retiramos algumas conclusões importantes para o nosso estudo. De um modo geral, conclui-se que as atletas garantem um consumo total de energia, uma vez que as atletas devem ingerir, em função do seu peso, uma média de 1705 Kcal e na realidade são consumidas 1993 Kcal. Quanto aos macronutrientes, verificou-se que as atletas ultrapassam o consumo necessário de proteínas e lípidos em função das percentagens recomendadas e ao invés, no que diz respeito aos hidratos de carbono constatou-se que as atletas não garantiam os aportes necessários em função das percentagens adequadas. Em relação aos micronutrientes, apresentam no geral, défices significativos de cálcio, cobre, ferro, manganésio e sódio e vitaminas D, K e ácido fólico. De igual modo, é importante referir que praticamente todas as atletas apresentaram valores de ingestão de água inferiores aos recomendados. No que diz respeito às desordens alimentares não podemos, com base nesta amostra, afirmar que estas atletas de ginástica rítmica apresentam desordens alimentares, até porque não aplicamos nenhum questionário nesse sentido. Contudo, tentamos compreender o porquê de tantos autores afirmarem que as atletas de ginásticas são mais susceptíveis a estas psicopatologias.
Descrição: Dissertação de licenciatura apresentada à Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física
URI: https://hdl.handle.net/10316/16495
Direitos: openAccess
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