Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/16153
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorMartins, Raul-
dc.contributor.authorGraça, Mário Ilídio Godinho Ramos da-
dc.date.accessioned2011-09-30T10:54:41Z-
dc.date.available2011-09-30T10:54:41Z-
dc.date.issued2005-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/16153-
dc.descriptionDissertação de licenciatura apresentada à Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física da Universidade de Coimbrapor
dc.description.abstractEste trabalho tem por base verificar se existem relações e comparações entre variáveis da condição física funcional e factores de risco cardiovascular global em homens. Para a realização da pesquisa, foi seleccionada uma amostra constituída por 44 indivíduos, do sexo masculino, com idades compreendidas entre os 65 e os 95 anos de idade, do Concelho de Arganil. Esta amostra foi dividida no género e em 3 subgrupos (65 – 74 anos; 75 – 84 anos; ≥ 85 anos). Recorremos à aplicação da bateria de testes Functional Fitness Test (adaptada de Rikli & Jones, 1999) para ajuizar os parâmetros que suportam a condição física funcional. Os resultados provenientes do presente estudo demonstram que relativamente ao grupo total de homens, não se registam quaisquer associações significativas entre os parâmetros da condição física funcional e os do risco cardiovascular global Contudo, chegamos a resultados estatisticamente significativos no subgrupo dos homens com idades entre os 65 e os 74 anos, no qual foram encontradas associações entre a força inferior e a glicemia e também entre a flexibilidade superior, V.A.E. e resistência aeróbia com o colesterol total. No subgrupo dos homens ≥ 85 anos foram encontradas associações entre a resistência aeróbia e a pressão arterial sistólica. Relativamente às comparações realizadas neste estudo, constatamos que existem diferenças entre o grupo com a circunferência da cintura menor ou igual que 102 cm e o grupo com a circunferência maior que 102 cm, nos parâmetros do IMC, força superior, colesterol total e resistência aeróbia. E posteriormente concluímos também que existem diferenças entre o grupo que andou mais de 400 metros e o grupo que andou menos de 400 metros, nos parâmetros do IMC, circunferência abdominal, colesterol total, força, V.A.E. e flexibilidade superior. Podemos concluir também que, estas diferenças nos grupos de comparação referidos anteriormente, com excepção da V.A.E. e flexibilidade, observam-se para factores de risco cardiovascular global.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectCondiçao físicapor
dc.subjectDoenças cardiovascularespor
dc.subjectIdosopor
dc.subjectEnvelhecimentopor
dc.titleRisco cardiovascular global e condição física funcional: estudo numa população idosapor
dc.typebachelorThesispor
dc.peerreviewedYespor
uc.controloAutoridadeSim-
item.fulltextCom Texto completo-
item.languageiso639-1pt-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.openairetypebachelorThesis-
item.grantfulltextopen-
item.cerifentitytypePublications-
crisitem.advisor.researchunitCIDAF - Research Unit for Sport and Physical Activity-
crisitem.advisor.orcid0000-0003-1194-4560-
Appears in Collections:FCDEF - Vários
Files in This Item:
Show simple item record

Google ScholarTM

Check


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.