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Título: Caracterização Antropométrica e Fisiológia
Autor: Fernandes, Fábio Rafael Reis 
Orientador: Santos, Amândio
Ribeiro, Carlos Alberto Fontes
Palavras-chave: Escalada; Fisiologia; Medidas antropométricas
Data: 2006
Resumo: A escalada é uma modalidade com cada vez maior implementação a nível mundial. Este aumento tem contribuído para um desenvolvimento da vertente de competição, verificando-se assim a necessidade de maiores conhecimentos sobre as diferentes componentes que influenciam o rendimento dos diferentes atletas. O presente estudo pretende caracterizar a nível antropométrico e fisiológico praticantes de diferentes níveis de Escalada Desportiva, tendo-se desenvolvido para tal dois protocolos que permitam perceber a relação existente entre as características antropométricas, o VO2max, o lactato, a frequência cardíaca e os índices de força do antebraço na performance dos escaladores. A amostra foi constituída por 30 atletas, divididos em três grupo de diferentes níveis de escalada: o Grupo A (15 alunos da FCDEF-UC), o Grupo B (8 escaladores de nível 6a a 6c+) e o Grupo C (7 escaladores de nível 7a a 7c+). A avaliação dos sujeitos foi realizada em duas fases, na primeira era realizado o protocolo de escalada (teste de campo, que consistia na realização de cinco repetições de uma via de escalada) recolhendo assim frequência cardíaca, concentração de lactato, a variação da força de antebraço e duração das repetições de cada via, sendo na segunda fase realizado um protocolo de determinação de VO2max (teste de laboratório, utilização de um ergometro de braços) recolhendo assim a frequência cardíaca, o VO2max, o Ve, o Quociente Respiratório, o lactato e a variação da força do antebraço. A recolha das variáveis antropométricas (massa corporal, estatura, envergadura, somatótipo, pregas de adiposidade cutânea, circunferências, diâmetros e comprimentos). Concluímos que os escaladores da elite da região centro de Portugal são caracterizados por uma baixa percentagem de massa gorda, embora para estes atletas poderem atingir níveis superiores de performance terão de diminuir o somatório das pregas de adiposidade cutânea. Nestes atletas verifica-se um VO2 relativo e um Ve max, embora através da correlação realizada entre os dois testes, estas variáveis não interferem directamente com a performance dos escaladores. O aumento da massa corporal no Grupo C está relacionado com aumento da estatura e envergadura, enquanto que no Grupo A, este aumento está relacionado com aumento das pregas de adiposidade cutânea e com a percentagem de massa gorda. Assim, e com os dados observados no lactato sanguíneo, podemos concluir que um nível superior permite uma melhor performance e uma maior economia energética.
Descrição: Dissertação de licenciatura apresentada à Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física.
URI: https://hdl.handle.net/10316/13435
Direitos: openAccess
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