Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/10316/113059
Título: Autenticidade e Práxis, o lugar do Diálogo em Educação
Outros títulos: Authenticity and Práxis, the place for Dialogue in Education
Autor: Rebelo, Maria José Correia Tavares de Figueiroa-Rego Andrade
Orientador: Sá, Alexandre Guilherme Barroso Matos Franco
Palavras-chave: Experiência; Diálogo; Identidade; Autenticidade; Autonomia; Experience; Dialogue; Identity; Authenticity; Autonomy
Data: 21-Jul-2023
Título da revista, periódico, livro ou evento: Autenticidade e Práxis, o lugar do Diálogo em Educação
Local de edição ou do evento: Escola Secundária Avelar Brotero
Resumo: Realizamos o estágio pedagógico em ensino de filosofia no ensino secundário norteados pela seguinte questão: Será exequível a adopção de um paradigma comunicacional no cumprimento das Aprendizagens Essenciais em Filosofia? Testar esta hipótese constituiu uma aposta metodológica. Propusemo-nos, para a execução de tal tarefa, fazê-lo a partir de uma base tripartida fundacional: Identidade, Autonomia e Autenticidade.Por outro lado, e em simultâneo, quisemos apostar numa proximidade com a experiência, quer quotidiana, quer mental, de modo a proporcionar aos alunos uma proximidade com os conteúdos, assim como a encontrarem sentido prático para a disciplina de filosofia. Tomámos práxis quer como reflexão sobre a prática realizada, quer como restruturação do nosso modo de agir, mediante a avaliação da primeira. Tal como Dewey, acreditamos que só temos verdadeiramente uma experiência quando esta alterar a nossa conduta, porque com ela algo tenhamos aprendido.Subscrevemos, pois, o pressuposto pragmatista segundo o qual é através da experiência que a mudança de conduta é possivel, e que esta mudança ocorre em contexto social. Propomos, assim, que o lugar para este paradigma educacional em Educação seja caracterizado por uma natureza social, bem como moral no seu sentido político. Quisemos proporcionar aos alunos uma experiência em filosofia, através da adopção de um paradigma comunicacional.O presente relatório consiste numa reflexão crítica sobre essa mesma experiência, bem como numa procura de fundamentação teórica para a mesma. Afinal, qual é o lugar do diálogo em Educação?
We have undertaken our in-service supervised teaching in teaching philosophy at secondary school under an experiment format – the quest/test for meaning in the use of a communicational paradigm, as an embraced methodology in order to work the contents of the curriculum in philosophy for secondary school along with its essential learnings. In order to realize such enterprise we assumed a threefold base as its backdrop structure: Identity, Authenticity and Autonomy.Simultaneously, and on the other hand, we wanted to make a case for a pedagogical proximity with experience – every-day life or mental and hypothetical experience as a learning process in relation to the essential learning contents. We are understanding praxis as a reflection on lived experience as well as a method to its reconstruction based on its critical evaluation. We subscribe Dewey’s notion that there is no experience without learning and being accordingly able to change. We aimed at enabling students to experiment philosophy by adopting a communicational paradigm in its teaching.We have subscribed to the pragmatist assumption that experience enables a conduct change and that this change occurs within a social context. We thus claim that the role for such communicational experience is of a social as well a political i.e. moral nature.This report consists on a critical reflection upon such pedagogical experiment and by the same token an inquiry on its theoretical foundations. To sum up, this is a quest for the place of dialogue in Education.
Descrição: Relatório de Estágio do Mestrado em Ensino de Filosofia no Ensino Secundário apresentado à Faculdade de Letras
URI: https://hdl.handle.net/10316/113059
Direitos: openAccess
Aparece nas coleções:UC - Dissertações de Mestrado

Ficheiros deste registo:
Ficheiro TamanhoFormato
MariaJoseRebelo_versaofinal.pdf956.06 kBAdobe PDFVer/Abrir
Mostrar registo em formato completo

Visualizações de página

24
Visto em 17/jul/2024

Google ScholarTM

Verificar


Este registo está protegido por Licença Creative Commons Creative Commons