Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/98584
Title: Temporal Trends and Outcomes of Rotational Atherectomy: A Single-Centre Experience
Other Titles: Tendências Temporais e Resultados da Aterectomia Rotacional: A Experiência de um Centro
Authors: Griné, Mafalda de Oliveira
Orientador: Gonçalves, Lino Manuel Martins
Santos, Manuel Oliveira
Keywords: Aterectomia rotacional; Rotablator; Lesão calcificada; Doença arterial coronária; Intervenção coronária percutânea; Rotational atherectomy; Rotablator; Calcified lesion; Coronary artery disease; Percutaneous coronary intervention
Issue Date: 10-Mar-2021
Serial title, monograph or event: Temporal Trends and Outcomes of Rotational Atherectomy: A Single-Centre Experience
Place of publication or event: cardiologia
Abstract: Aims: To report our eleven-year experience with rotational atherectomy (RA) in order to assess temporal trends and outcomes of plaque modification with this device.Methods: Our institutional percutaneous coronary intervention (PCI) database was queried to identify all cases of PCI with RA performed between January 2009 and June 2020. We analysed immediate procedural outcomes and major adverse cardiac events (MACE) during follow-up: cardiovascular death, myocardial infarction and target lesion revascularization.Results: A total of 334 procedures (2.42% of institutional PCI volume) in 317 patients were included. Mean age was of 72±9.2 years, 73.2% patients were male, 54.3% had diabetes and 28.4% presented with an acute coronary syndrome. There was a significant temporal increase in median SYNTAX score (ptrend=0.007) and the number of type B2/C lesions (ptrend=0.016). Transradial access was preferred (58% overall) with a growing trend over time (ptrend=0.007). Maximum burr size was <1.75 mm in 85.6% of cases (mean burr-to-artery ratio of 0.49±0.07). Angiographic success rate was 96.4% without changes over time. Complications were recorded in 8.4%, with a downward trend (ptrend=0.042). Bailout RA (OR: 3.31; 95% CI: 1.20-9.08; p=0.020) and multivessel disease (OR: 4.34, 95% CI: 1.04-18.07; p=0.043) were significantly associated with the occurrence of intra-procedural complications. Clinical follow-up was available for 219 patients (median follow-up period of 37 months). The overall MACE rate was 19.2%. Prior myocardial infarction was the strongest predictor of MACE (HR: 2.05; 95% CI: 1.02-4.15; p=0.045).Conclusions: RA-PCI was a safe and effective procedure with a high rate of angiographic success and few complications, particularly in recent years, in line with significant technical improvements. The incidence of MACE is acceptable when taking into account the increasingly complex patient and lesion subset.
Objetivos: Reportar a experiência de 11 anos do nosso centro na utilização de aterectomia rotacional (AR) com o intuito de avaliar as tendências temporais e os resultados da modificação da placa aterosclerótica com este dispositivo.Métodos: Identificámos retrospetivamente todos os doentes submetidos a intervenção coronária percutânea (ICP) com recurso a AR entre janeiro 2009 e junho 2020. Analisámos os resultados imediatos do procedimento e a ocorrência de eventos cardiovasculares major (MACE: morte cardiovascular, enfarte do miocárdio e reintervenção na lesão alvo) durante o seguimento clínico.Resultados: No total foram incluídos 334 procedimentos (2.42% do volume total de ICP no mesmo período) em 317 doentes. A média de idades foi de 72±9,2 anos, 73,2% dos pacientes eram do sexo masculino, 54,3% tinham diabetes e 28,4% tiveram uma síndrome coronária aguda com apresentação clínica inicial. Houve um aumento temporal significativo no score SYNTAX (ptrend=0,007) e no número de lesões do tipo B2/C (ptrend=0,016). O acesso radial foi o preferido (58% dos casos) com uma tendência crescente ao longo do tempo (ptrend=0,007). O tamanho máximo da oliva foi <1,75 mm em 85,6% dos casos (razão oliva/artéria de 0,49 ± 0,07). A taxa de sucesso angiográfico foi de 96,4%, sem alterações ao longo do tempo. Houve registo de complicações em 8,4% dos procedimentos, com tendência decrescente (ptrend=0,042). AR de resgate (OR: 3,31; IC 95%: 1,20-9,08; p=0,020) e doença multivaso (OR: 4,34, IC 95%: 1,04-18,07; p=0,043) apresentaram uma associação significativa com ocorrência de complicações intra-procedimento. O seguimento clínico estava disponível para 219 doentes (mediana de seguimento de 37 meses). Verificou-se a ocorrência de MACE em 19,2% dos doentes. Enfarte do miocárdio prévio foi o preditor mais forte de MACE (HR: 2,05; IC 95%: 1,02-4,15; p=0,045). Conclusão: A utilização da AR na ICP é um procedimento seguro e eficaz com elevada taxa de sucesso e poucas complicações, sobretudo nos últimos anos, em linha com avanços técnicos significativos. A incidência de MACE é aceitável considerando a complexidade crescente deste grupo de doentes e lesões.
Description: Trabalho Final do Mestrado Integrado em Medicina apresentado à Faculdade de Medicina
URI: https://hdl.handle.net/10316/98584
Rights: embargoedAccess
Appears in Collections:UC - Dissertações de Mestrado

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