Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/96151
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorCarvalho, Luís Alberto Esteves Batista de-
dc.contributor.advisorCatarro, Maria Paula Matos Marques-
dc.contributor.authorBrandão, Ana Luísa Correia-
dc.date.accessioned2021-10-25T22:07:05Z-
dc.date.available2021-10-25T22:07:05Z-
dc.date.issued2021-09-06-
dc.date.submitted2021-10-25-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/96151-
dc.descriptionDissertação de Mestrado em Química Forense apresentada à Faculdade de Ciências e Tecnologia-
dc.description.abstractEm algumas situações com relevância forense surgem restos humanos de tal forma alterados, que tornam o processo de identificação muito difícil, principalmente quando estão queimados.Estes também podem surgir num contexto arqueológico. No entanto, as Ciências Forenses apenas trabalham materiais com potencial interesse forense, ou seja, os ossos arqueológicos não são seu objeto de estudo. Assim, é importante distinguir ossos arqueológicos de ossos não arqueológicos, com potencial interesse forense. Neste sentido, Snoeck et al.1 sugeriram que o tratamento com ácido acético poderia ter potencial para discriminar ossos arqueológicos de ossos não arqueológicos. Para averiguar se esta premissa apresentava realmente algum potencial discriminatório, analisaram-se, por FTIR-ATR, amostras humanas modernas (CEI/XXI), arqueológicas (ArqR e Arq) e amostras de crematório recente (Cr) antes e após o tratamento, com o intuito de encontrar características únicas de cada grupo capazes de os discriminar. Nas amostras CEI/XXI e ArqR a queima foi realizada em ossos secos e nas amostras Arq e Cr foram realizadas na presença de tecidos moles, roupas, entre outros. As diferenças detetadas após o tratamento não foram suficientes para distinguir amostras arqueológicas de amostras modernas. Apenas as amostras do crematório apresentaram diferenças significativas em relação a todas as outras coleções. No entanto, com este trabalho, constatou-se que este tratamento é um excelente método para remover contaminantes exógenos (carbonatos) de todos os conjuntos de amostras, mesmo naquelas em que a concentração destes contaminantes era muito elevada.por
dc.description.abstractIn some situations, with forensic relevance, human remains appear in such a way that renders the identification process is very difficult, especially when they are burned. Overmore, burned remains can also occur in archaeological contexts. Nevertheless, Forensic Science only works with materials with potential forensic interest, i.e., archaeological bones are not its object of study. Thus, it is important to distinguish archaeological from non-archaeological bones of potential forensic interest. Snoeck et al. suggested that treatment with acetic acid could be able to discriminate archaeological from non-archaeological bones. In order to determine whether this methodology really had discriminatory potential, modern (CEI/XXI), archaeological (ArqR and Arq), and recent crematorium (Cr) human samples were analysed by FTIR-ATR before and after acid treatment, aiming to find unique characteristics for each group capable of distinguishing between the different sample sets. For the CEI/XXI and ArqR samples burning was performed on dry bones, while for the Arq and Cr specimens it was carried out in the presence of soft tissues and clothes. The differences detected after treatment were not enough to discriminate archaeological from modern samples. Only the bones from the crematorium showed significant differences when compared to the other collections. However, this study, allowed to assess that the treatment of burned human bones with acetic acid is an excellent method to remove exogenous contaminants (mainly carbonates) from all types of samples, even those where the concentration of these contaminants was very high.eng
dc.language.isopor-
dc.rightsembargoedAccess-
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/-
dc.subjectFTIR-ATRpor
dc.subjectOssos queimados recentespor
dc.subjectOssos queimados arqueológicospor
dc.subjectCrematóriopor
dc.subjectÁcido acéticopor
dc.subjectFTIR-ATReng
dc.subjectRecent burnt boneseng
dc.subjectArchaeological burnt boneseng
dc.subjectCrematoriumeng
dc.subjectAcetic acideng
dc.titleDiscriminação entre Ossos Humanos Queimados Recentes e Arqueológicos por Espetroscopia de Infravermelho Após Tratamento com Ácido Acéticopor
dc.title.alternativeDiscrimination Between Recent and Archaeological Human Burned Bones by Infrared Spectroscopy upon Treatment with Acetic Acideng
dc.typemasterThesis-
degois.publication.locationUnidade de I&D Química Física Molecular-
degois.publication.titleDiscriminação entre Ossos Humanos Queimados Recentes e Arqueológicos por Espetroscopia de Infravermelho Após Tratamento com Ácido Acéticopor
dc.date.embargoEndDate2022-03-05-
dc.peerreviewedyes-
dc.date.embargo2022-03-05*
dc.identifier.tid202778819-
thesis.degree.disciplineQuímica-
thesis.degree.grantorUniversidade de Coimbra-
thesis.degree.level1-
thesis.degree.nameMestrado em Química Forense-
uc.degree.grantorUnitFaculdade de Ciências e Tecnologia - Departamento de Química-
uc.degree.grantorID0500-
uc.contributor.authorBrandão, Ana Luísa Correia::0000-0002-1886-5016-
uc.degree.classification18-
uc.date.periodoEmbargo180-
uc.degree.presidentejuriEusébio, Maria Ermelinda da Silva-
uc.degree.elementojuriCatarro, Maria Paula Matos Marques-
uc.degree.elementojuriEstronca, Teresa Margarida Roseiro Maria-
uc.contributor.advisorCarvalho, Luís Alberto Esteves Batista de::0000-0002-8059-8537-
uc.contributor.advisorCatarro, Maria Paula Matos Marques::0000-0002-8391-0055-
item.openairetypemasterThesis-
item.fulltextCom Texto completo-
item.languageiso639-1pt-
item.grantfulltextopen-
item.cerifentitytypePublications-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
Appears in Collections:UC - Dissertações de Mestrado
Files in This Item:
File Description SizeFormat
Tese_AnaBrandão.pdf2.69 MBAdobe PDFView/Open
Show simple item record

Page view(s)

133
checked on Jul 17, 2024

Download(s)

81
checked on Jul 17, 2024

Google ScholarTM

Check


This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons