Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/87006
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dc.contributor.authorCosta, Elizardo Scarpati-
dc.contributor.authorCosta, Hermes Augusto-
dc.date.accessioned2019-05-21T11:20:54Z-
dc.date.available2019-05-21T11:20:54Z-
dc.date.issued2018-07-
dc.identifier.isbn9789899838864-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/87006-
dc.descriptionCongresso de História do Movimento Operário e dos Movimentos Sociais em Portugal, 06-07 Abril 2015, FCSH-UNL, Lisboa.pt
dc.description.abstractAs relações laborais contemporâneas assentam recorrentemente em formas de trabalho precárias, não obstante os discursos (de patrões e governos) sobre as supostas virtudes de uma flexibilidade laboral. Neste texto analisamos uma dessas formas de trabalho – o trabalho em call centers – um situado no contexto laboral português e outro no brasileiro. Na primeira seção identificam-se algumas modalidades de precarização observadas nos dois países. Parafraseando Ricardo Antunes, “houve uma diminuição da classe operária industrial tradicional. Mas, paralelamente, efetivou-se uma significativa subproletarização do trabalho, decorrência das formas diversas de trabalho parcial, precário, informal, subcontratado, etc. Verificou-se, portanto, uma significativa heterogeneização, complexificação e fragmentação do trabalho” (Antunes, 1999: 209). Além disso, “a nova morfologia [do trabalho] compreende não só o operariado herdeiro da era taylorista e fordista, em relativo processo de encolhimento especialmente nos países do Norte (mas que seguem um movimento contrário em vários países do Sul, como China e Índia), mas incorpora também os novos proletários precarizados do mundo” (Antunes, 2013: 9). Em segundo lugar, identificam-se os aparatos regulatórios existentes em Portugal e no Brasil e cuja missão é denunciar situações de precariedade e contribuir para as superar. Finalmente, em resultado da pesquisa empírica realizada em dois call centers no setor das telecomunicações, percorrem-se alguns campos reveladores dos impactos da precarização na atividade dos operadores de atendimento telefónico e das reconfigurações das relações laborais no setor. A caracterização socioprofissional dos trabalhadores, o seu ambiente de trabalho, ou a dimensão associativa são alguns dos tópicos abordados.pt
dc.language.isoporpt
dc.publisherInstituto de História Contemporâneapt
dc.rightsopenAccesspt
dc.titleFormas de precarização, aparatos regulatórios e seus impactos em dois call centers em Portugal e no Brasilpt
dc.typeconferenceObjectpt
degois.publication.firstPage12pt
degois.publication.lastPage26pt
degois.publication.locationLisboapt
degois.publication.titleAtas do II Congresso de História do Movimento Operário e dos Movimentos Sociais em Portugalpt
dc.peerreviewedyespt
dc.date.embargo2018-07-01*
uc.date.periodoEmbargo0pt
uc.controloAutoridadeSim-
item.openairetypeconferenceObject-
item.fulltextCom Texto completo-
item.languageiso639-1pt-
item.grantfulltextopen-
item.cerifentitytypePublications-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
crisitem.author.researchunitCES – Centre for Social Studies-
crisitem.author.parentresearchunitUniversity of Coimbra-
crisitem.author.orcid0000-0001-7873-4440-
Appears in Collections:I&D CES - Artigos e Resumos em Livros de Actas
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