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Título: O Associativismo faz bem à saúde? O caso das doenças raras
Outros títulos: Is “associativism” good for one's health? The case of rare diseases
Autor: Barbosa, Rogério Lima 
Portugal, Sílvia 
Palavras-chave: Doenças raras; Cuidado; Associativismo; Governação; Rare diseases; Care; Associativism; Governance
Data: Fev-2018
Editora: Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva
Título da revista, periódico, livro ou evento: Ciência & Saúde Coletiva
Volume: 23
Número: 2
Local de edição ou do evento: Manguinhos
Resumo: Baseado no questionamento “O Mercado faz bem à Saúde?” de um trabalho inspirador, este artigo realiza um questionamento semelhante, centrado no associativismo e no campo das doenças raras. Partindo da pesquisa realizada no âmbito do Mestrado em Sociologia da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, este texto coloca em perspectiva as formulações criadas para o campo das condições genéticas que, majoritariamente, partem de uma visão eurocentrista. Analisa-se o campo das doenças raras, identificando os papéis, as relações e as motivações dos diferentes atores, nomeadamente, associações civis, indústria farmacêutica, academia, governo e famílias. Da análise sobressai a preponderância do mercado e da produção de medicamentos, identificando-se um modelo de governação – Modelo Utilitário de Cuidado –, no qual a pessoa que sofre e as suas famílias são esvaziadas da sua subjetividade e transmutadas em medicação e agentes de mercado.
Based on the question of an inspiring work – “Is the Market good for one's Health?”, this paper poses a similar question, centered on “associativism” (belonging to a labor group or association) and the field of rare diseases. Starting from the research carried out in the scope of the Master's Degree in Sociology of the School of Economics of the University of Coimbra, this text puts into perspective the formulations created for the field of genetic conditions that, mainly, depart from a Eurocentric vision. The field of rare diseases is analyzed, identifying the roles, relationships and motivations of the different actors, namely, civil associations, pharmaceutical industry, academy, government, and families. The analysis highlights the preponderance of the market and the production of medicines, identifying a governance model – Utility Model of Care – in which the person who suffers and his/her family are left devoid of their subjectivity and transmuted into medication and market agents.
URI: https://hdl.handle.net/10316/84835
ISSN: 1678-4561
1413-8123
DOI: 10.1590/1413-81232018232.24032017
Direitos: openAccess
Aparece nas coleções:I&D CES - Artigos em Revistas Internacionais

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