Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/82241
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dc.contributor.advisorCarvalho, Maria João da Silva Fernandes Leal-
dc.contributor.authorSilva, Cármen Cecília Lima-
dc.date.accessioned2018-12-20T03:41:29Z-
dc.date.available2018-12-20T03:41:29Z-
dc.date.issued2017-06-06-
dc.date.submitted2019-01-21-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/82241-
dc.descriptionTrabalho de Projeto do Mestrado Integrado em Medicina apresentado à Faculdade de Medicina-
dc.description.abstractA contraceção hormonal (CH) é um método muito utilizado pelas mulheres à escala global. Para além da eficácia em prevenir uma gravidez, oferece ainda inúmeros benefícios não contracetivos. A literatura tem consistentemente demonstrado um aumento do risco cardiovascular associado à CH, particularmente a ocorrência de eventos trombóticos como o tromboembolismo venoso (TEV) ou a trombose arterial (TA). A CH tem sido ainda implicada no aumento da incidência de hipertensão, e associada a uma influência negativa sobre os já conhecidos fatores de risco cardiovasculares, como a obesidade, tabagismo ou as dislipidémias. Com o objetivo de avaliar o verdadeiro impacto cardiovascular da CH, foi realizada uma revisão da literatura publicada entre 2006 e 2017, utilizando a base de dados Pubmed.A pressão arterial pode ser influenciada pela componente estrogénica da contraceção hormonal combinada (CHC), independentemente da dose e via de administração. O TEV é um dos eventos cardiovasculares mais associados à CHC, estando a influência da componente estrogénica consistentemente descrita, enquanto que a componente progestativa tem sido alvo de maior controvérsia. A CH influencia também o risco de TA, particularmente do acidente vascular cerebral (AVC). Quanto ao enfarte agudo do miocárdio (EAM) nem todos os estudos demonstram um aumento do risco. Em todos os casos, verificou-se que a maioria da contraceção progestativa isolada não conferia um aumento significativo do risco.A utilização de CH é na sua globalidade segura para mulheres sem fatores de risco cardiovasculares. Naquelas mais suscetíveis, a escolha do método contracetivo deve ser cuidadosamente ponderada. A contraceção progestativa isolada afirma-se como segura para uso em mulheres com maior risco.por
dc.description.abstractHormonal contraception is a widely used method by women worldwide. In addition to its effectiveness in preventing pregnancy, it also offers numerous non-contraceptive benefits. Literature has consistently demonstrated an increased cardiovascular risk with hormonal contraception, particularly the occurrence of thrombotic events such as venous thromboembolism or arterial thrombosis. It has also been implicated in the increase incidence of hypertension and associated with a negative influence on the already known cardiovascular risk factors, such as obesity, smoking or dyslipidemia.In order to evaluate the true cardiovascular impact of hormonal contraception, a review of the literature published between 2006 and 2017 was performed, using the Pubmed database. Blood pressure may be influenced by the estrogenic component of combined hormonal contraception, regardless the dose and the route of administration. Venous thromboembolism is one of the cardiovascular events most associated with hormonal contraception, with the influence of the estrogenic component consistently described, while the progestogen component remains controversial. Hormonal contraception also influences the risk of arterial thrombosis, particularly stroke. As for acute myocardial infarction, not all studies show an increased risk.The use of hormonal contraception is overall safe for women without cardiovascular risk factors. In those most susceptible, the choice of the contraceptive method must be carefully weighed. Progestin-only contraception is claimed to be safe for use in women at increased risk.eng
dc.language.isopor-
dc.rightsembargoedAccess-
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/-
dc.subjectdoenças cardiovascularespor
dc.subjectcontraceçãopor
dc.subjectenfarte agudo do miocárdiopor
dc.subjecthipertensãopor
dc.subjecttromboembolismo venosopor
dc.subjectcardiovascular diseaseseng
dc.subjectcontraceptioneng
dc.subjectmyocardial infarctioneng
dc.subjecthypertensioneng
dc.subjectvenous thromboembolismeng
dc.titleContraceção hormonal e doenças cardiovascularespor
dc.title.alternativeHormonal contraception and cardiovascular diseaseseng
dc.typemasterThesis-
degois.publication.locationFaculdade de Medicina da Universidade de Coimbra-
degois.publication.titleContraceção hormonal e doenças cardiovascularespor
dc.date.embargoEndDate2019-06-06-
dc.peerreviewedyes-
dc.date.embargo2019-06-06*
dc.identifier.tid202046036-
thesis.degree.disciplineMedicina-
thesis.degree.grantorUniversidade de Coimbra-
thesis.degree.level1-
thesis.degree.nameMestrado Integrado em Medicina-
uc.degree.grantorUnitFaculdade de Medicina-
uc.degree.grantorID0500-
uc.contributor.authorSilva, Cármen Cecília Lima::0000-0002-1567-6295-
uc.degree.classification17-
uc.date.periodoEmbargo730-
uc.degree.presidentejuriDias, Maria Margarida Oliveira Figueiredo-
uc.degree.elementojuriGante, Inês Raquel Cardoso-
uc.degree.elementojuriCarvalho, Maria João da Silva Fernandes Leal-
uc.contributor.advisorCarvalho, Maria João da Silva Fernandes Leal-
item.grantfulltextopen-
item.fulltextCom Texto completo-
item.openairetypemasterThesis-
item.languageiso639-1pt-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.cerifentitytypePublications-
Appears in Collections:UC - Dissertações de Mestrado
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