Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/82109
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorParada, Belmiro Ataíde Costa-
dc.contributor.advisorDinis, Paulo Jorge Sousa-
dc.contributor.authorMaia, Nuno José Abrantes Botelho-
dc.date.accessioned2018-12-20T03:29:49Z-
dc.date.available2018-12-20T03:29:49Z-
dc.date.issued2017-05-31-
dc.date.submitted2019-01-20-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/82109-
dc.descriptionTrabalho de Projeto do Mestrado Integrado em Medicina apresentado à Faculdade de Medicina-
dc.description.abstractO transplante renal é o tratamento preferencial para a doença renal crónica terminal, não deixando de ser uma técnica isenta de complicações, como é o caso das infeções, principal causa de morte no período pós-operatório precoce. São múltiplas as variáveis modificáveis associadas a este procedimento cirúrgico com influência a nível do seu prognóstico e do seu sucesso. Assim, como principal objetivo deste trabalho procurou-se estudar o impacto do tempo de isquémia fria do órgão transplantado, uma dessas variáveis, na incidência de infeções pós transplante. Foi também procurada a correlação entre este tempo de isquémia com a etiologia dos episódios infeciosos. Realizou-se um estudo retrospetivo com recurso a uma base de dados pré-existente e elaborada pelo serviço de Urologia e Transplantação Renal do CHUC e à qual se acrescentaram variáveis relativas à incidência e etiologia das infeções que ocorreram no período pós-operatório desses doentes. Definiu-se período precoce de infeção até 30 dias após transplante e período tardio entre os 30 dias e os 6 meses.Dos 534 doentes que foram estudados, 49,8% tiveram um ou mais episódios infeciosos até aos seis meses de seguimento. A correlação entre o tempo de isquémia fria e a incidência de infeções no período precoce (p=0,191) ou no período tardio (p=0,852) não foi encontrada. Apesar disso, foi obtido o valor de p=0,05 para a associação entre o tempo de isquémia fria e o aparecimento de infeção por BK vírus no período tardio.Em conclusão, não foi encontrada associação significativa entre o tempo de isquemia fria e as complicações infecciosas ocorridas no pós-operatório.por
dc.description.abstractRenal transplantation is the gold standard treatment for end-stage renal disease, but is associated with some complications that might occur during and/or the procedure, as is the case of infections, the main cause of death in the early postoperative period. There are multiple modifiable variables associated with this surgical procedure that influence its prognosis and success. Thus, the main objective of this work was to study the impact of the cold ischemia time of the transplanted organ, one of these variables, on the incidence of post-transplant infections. The correlation between this time of ischemia and the etiology of the infectious episodes was also sought.A retrospective study was carried out using a pre-existing database made by the Urology and Renal Transplantation service of CHUC, which was supplemented with variables related to the incidence and etiology of the infections that occurred in the postoperative period of these patients. Early infection period was defined up to 30 days after transplantation and late period between 30 days and 6 months.Of the 534 patients who were studied, 49.8% had one or more infectious episodes up to six months of follow-up. The correlation between the time of cold ischemia and the incidence of infections in the early period (p = 0,191) or in the late period (p = 0.852) was not significant. Despite this, the value of p = 0.05 was obtained for the association between the time of cold ischemia and the appearance of BK virus infection in the late period.In conclusion, no significant association was found between the time of cold ischemia and the infectious complications that occurred in the postoperative period.eng
dc.language.isopor-
dc.rightsopenAccess-
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/-
dc.subjectTransplante renalpor
dc.subjectInfeçõespor
dc.subjectTempo de Isquémia Friapor
dc.subjectPós-operatóriopor
dc.subjectBK víruspor
dc.subjectRenal Transplantationeng
dc.subjectInfectionseng
dc.subjectCold Ischemia Timeeng
dc.subjectPostoperativeeng
dc.subjectBK víruseng
dc.titleTempo de Isquémia Fria e a Incidência de Complicações Infeciosas após o Transplante Renalpor
dc.title.alternativeCold ischemia time and infectious complications incidence after kidney transplantationeng
dc.typemasterThesis-
degois.publication.locationCentro Hospitalar Universitário de Coimbra - serviço de urologia e transplantação renal-
degois.publication.titleTempo de Isquémia Fria e a Incidência de Complicações Infeciosas após o Transplante Renalpor
dc.peerreviewedyes-
dc.identifier.tid202047660-
thesis.degree.disciplineMedicina-
thesis.degree.grantorUniversidade de Coimbra-
thesis.degree.level1-
thesis.degree.nameMestrado Integrado em Medicina-
uc.degree.grantorUnitFaculdade de Medicina-
uc.degree.grantorID0500-
uc.contributor.authorMaia, Nuno José Abrantes Botelho::0000-0001-7674-8056-
uc.degree.classification17-
uc.degree.presidentejuriFigueiredo, Arnaldo José Castro-
uc.degree.elementojuriParada, Belmiro Ataíde Costa-
uc.degree.elementojuriMoreira, Pedro Neto Santos de Barros-
uc.contributor.advisorParada, Belmiro Ataíde Costa::0000-0002-9911-4926-
uc.contributor.advisorDinis, Paulo Jorge Sousa-
item.openairetypemasterThesis-
item.fulltextCom Texto completo-
item.languageiso639-1pt-
item.grantfulltextopen-
item.cerifentitytypePublications-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
Appears in Collections:UC - Dissertações de Mestrado
Files in This Item:
File Description SizeFormat
Texto_Tese_Uro.pdf895.64 kBAdobe PDFView/Open
Show simple item record

Page view(s) 50

733
checked on Jul 16, 2024

Download(s) 50

604
checked on Jul 16, 2024

Google ScholarTM

Check


This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons