Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/81960
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorAmaral, Carla Manuel Tavares de Pina-
dc.contributor.advisorPinheiro, João José Carreiro Pascoa-
dc.contributor.authorLopes, Joana Rita Ferreira-
dc.date.accessioned2018-12-20T03:15:17Z-
dc.date.available2018-12-20T03:15:17Z-
dc.date.issued2017-03-14-
dc.date.submitted2019-01-20-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/81960-
dc.descriptionTrabalho de Projeto do Mestrado Integrado em Medicina apresentado à Faculdade de Medicinapt
dc.description.abstractIntrodução: A queda acidental é um fenómeno comum na população acometida por acidente vascular cerebral, sendo causa frequente de medo de queda, hospitalização e agravamento do prognóstico. A avaliação do medo de queda é um método já comprovado de prevenção de futura morbilidade, contudo, os estudos realizados em populações hemiplégicas funcionais são ainda escassos, nomeadamente em Portugal.Objetivos: Avaliar a utilização da Fall Efficacy Scale (FES), na versão portuguesa, como preditor do risco de queda numa população hemiplégica funcional. Pretende-se ainda comparar o risco de queda nesta população com outra sem défices motores e funcionais.Materiais e Métodos: Este estudo explorativo não randomizado foi realizado no Serviço de Medicina Física do Centro Hospitalar Universitário de Coimbra (PRM-CHUC), com uma amostra experimental de 33 doentes hemiplégicos de 45-80 anos, com evento vascular cerebral ocorrido há mais de 12 meses, capazes de efectuar marcha autónoma e com Medida de Independência Funcional (FIM) superior a 110. Foram submetidos a um questionário que incluía parâmetros sociodemográficos, antropométricos, caracterização das quedas, execução de uma marcha de 10 metros cronometrada e a FES. Recorreu-se também a um grupo de controlo de 33 adultos, de 65-75 anos, com FIMs equivalentes e sem défices motores. Foram utilizados os testes t-student para amostras independentes, coeficiente de correlação e qui-quadrado de Pearson, na versão 22 do SPSS Statistics®. Resultados: Do grupo experimental com 7 mulheres e 26 homens, com idade média de 61.09±7.34 anos, 51.5% (17 pacientes) tiveram pelo menos uma ocorrência de queda, com uma média de 2.59±1.58. Os 17 que caíram obtiveram um score médio na FES de 72.41±22.62 enquanto os 16 que não caíram obtiveram 85.75±6.55. A FES revelou uma relação significativa com a ocorrência de queda (p=0.031) e correlação significativa com o número de quedas (p=0.032 e coeficiente correlativo de Pearson= -0.520). Do grupo controlo de 33 adultos, 9 homens e 24 mulheres, com uma idade média de 68.61±2.78, 57.6% (19 pacientes) tiveram pelo menos uma ocorrência de queda, com uma média de 2.42±2.27. Não se demonstrou diferença significativa entre o número de quedas do grupo experimental e do grupo controlo (p=0.579 e qui-quadrado de Pearson= 0.308). Conclusão: A FES pode ser utilizada como um instrumento preditor da ocorrência de quedas em populações hemiplégicas funcionais. Este tipo de população, após um programa de reabilitação, é equiparável, em termos de morbilidade relativa a quedas acidentais, a uma população de adultos saudáveis. Este facto acentua a importância da reabilitação para a manutenção da funcionalidade individual.pt
dc.description.abstractIntroduction: Accidental fall is a common event in stroke patients, leading to fear of falling, frequent hospitalization and worsening prognosis. The fear of falling assessment is an important and proven method for preventing future disability but is yet to be fully tested in functional hemiparetic populations, particularly in Portugal.Objectives: To evaluate the use of the Fall Efficacy Scale (FES), in its Portuguese validated version, as a predictor of fall risk in a functional hemiparetic population. This population’s falls were also compared to a control population, with no motor or functional deficits. Materials and Methods: This exploratory non-randomized study was conducted in the Physical and Rehabilitation Medicine department in the Coimbra Hospital and University Center (PRM-CHUC) with an experimental group of 33 hemiparetic patients aged between 45 and 80 years, with a minimum of 12 months since stroke and hemiparesis. Autonomous mobility was also required, with or without mobility aids, and a Functional Independence Measure (FIM) superior to 110. They were submitted to a questionnaire which included sociodemographic and anthropometric parameters, fall history and characterization, a timed 10 meter walk test and the FES. A control group of 33 patients ranging from 65 to 75 years was also used, with identical FIMs and no motor deficits. The t-Test for independent samples, Pearson Correlation Coefficient and Pearson Chi-Squared test were used for the statistical analysis, in the SPSS Statistics® version 22.Results: In the experimental group, with 7 women and 26 men, mean age of 61.09±7.34 years, 51.5% (17 patients) experienced at least one fall, with an average of 2.59±1.58 falls. The fallers scored a mean of 72.41±22.62 on the FES while the 16 non-fallers scored 85.75±6.55. The FES revealed a significant relation with fall occurrence (p-value=0.031) and a significant correlation with number of falls (p-value=0.032 and Pearson correlation coefficient= -0.520). In the control group, with 9 men and 24 women, mean age of 68.61±2.78 years, 57.6% (19 patients) experienced at least one fall, with a mean of 2.42±2.27 falls. No significant relation was found between the number of falls of the experimental group and the control group (p-value=0.579 and Pearson Chi-Squared Test=0.308).Conclusions: The FES can be used to predict fall occurrence in functional hemiparetic populations. After a rehabilitation program, a functional hemiparetic population’s fall related mobility is similar to that of a healthy population. This fact enhances the importance of rehabilitation in the maintenance of individual function.pt
dc.language.isoengpt
dc.rightsembargoedAccesspt
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/pt
dc.subjectquedapt
dc.subjectriscopt
dc.subjectacidente vascular cerebralpt
dc.subjecthemiparesiapt
dc.subjectfunçãopt
dc.subjectfallpt
dc.subjectriskpt
dc.subjectstrokept
dc.subjecthemiparesispt
dc.subjectfunctionpt
dc.titleAccidental Fall in Hemiparetic Patients: Functional Risk Assessment and Preventionpt
dc.title.alternativeQueda Acidental no Doente Hemiparético: Avaliação Funcional do Risco e Prevençãopt
dc.typemasterThesispt
degois.publication.locationFaculdade de Medicina da Universidade de Coimbrapt
degois.publication.titleAccidental Fall in Hemiparetic Patients: Functional Risk Assessment and Preventioneng
dc.peerreviewedyes-
dc.date.embargo2023-03-13*
dc.identifier.tid202046958pt
thesis.degree.disciplineMedicina-
thesis.degree.level1-
thesis.degree.nameMestrado Integrado em Medicinapt
uc.degree.grantorUnitFaculdade de Medicina-
uc.rechabilitacaoestrangeiranopt
uc.degree.grantorID0500-
uc.contributor.authorLopes, Joana Rita Ferreira::0000-0002-1503-6714-
uc.degree.classification18-
uc.date.periodoEmbargo2190pt
uc.degree.presidentejuriGonçalves, António Freire-
uc.degree.elementojuriAzenha, António Francisco Gonçalves-
uc.degree.elementojuriPinheiro, João José Carreiro Pascoa-
uc.contributor.advisorAmaral, Carla Manuel Tavares de Pina-
uc.contributor.advisorPinheiro, João José Carreiro Pascoa-
uc.controloAutoridadeSim-
item.openairetypemasterThesis-
item.fulltextCom Texto completo-
item.languageiso639-1en-
item.grantfulltextopen-
item.cerifentitytypePublications-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
crisitem.advisor.researchunitCIDAF - Research Unit for Sport and Physical Activity-
crisitem.advisor.orcid0000-0001-8666-1819-
Appears in Collections:UC - Dissertações de Mestrado
Files in This Item:
File Description SizeFormat
Tese_Joana Rita Lopes..pdf1.28 MBAdobe PDFView/Open
Show simple item record

Page view(s) 50

442
checked on Jul 17, 2024

Download(s) 50

367
checked on Jul 17, 2024

Google ScholarTM

Check


This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons