Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/10316/79616
Título: Acompanhamento farmacêutico na dor
Autor: Fernandes, Cátia Sofia Ventura
Orientador: Caramona, Maria Margarida Duarte Ramos
Palavras-chave: Dor; Farmacêuticos
Data: Jul-2014
Local de edição ou do evento: Coimbra
Resumo: A dor é um dos maiores problemas de saúde. É considerada como um sintoma de uma doença ou de um dano físico (através do seu mecanismo nociceptivo), no entanto, pode atingir proporções devastadoras na qualidade de vida do doente. Existem vários tipos de dor que se podem classificar consoante a sua localização, patogénese, duração e causa. Para o alívio da dor estão disponíveis vários tratamentos analgésicos e co-analgésicos (com efeitos positivos e negativos), sendo importante também o tratamento não-farmacológico. Desde que a dor foi considerada como o 5º Sinal Vital que surgiram vários planos de controlo da dor para a implementação de um maior cuidado com os doentes que sofrem desta doença. Unidades da dor foram criadas nos hospitais por todo o país, no entanto, o farmacêutico não colabora com as mesmas. Sendo o farmacêutico o especialista do medicamento, e dado que o tratamento farmacológico é a primeira linha no alívio da dor, faz todo o sentido criar mais ligação entre o doente e o farmacêutico. O acompanhamento farmacêutico na dor torna-se, assim, uma necessidade constante.
Pain is a major healthcare problem. It’s regarded as a symptom of a desease or a physical damage (in way of his nociceptice mechanism), however, it can reach devastating proportions in the quality of life of the patient. There are several types of pain that can be classified according to their duration, their pathogenesis, their location or their cause. For its relief are available many pain analgesics and adjuvants (with positive and negative effects) but the non-pharmacological treatment available is also important. Since pain was named as the 5th Vital Sign that emerged several pain management plans to increase the pain patient’s healthcare. Departments of Pain Medicine were created in hospitals across the country, however, the pharmacist aren’t realy involved with them. Pharmacist is the medicine’s specialist, and the pharmacological treatment is the first line in relieving pain, so it makes sense to create more connection between the patient and the pharmacist. Pharmacist follow-up in pain becomes a constant need.
Descrição: Monografia realizada no âmbito da unidade de Estágio Curricular do Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas, apresentada à Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra
URI: https://hdl.handle.net/10316/79616
Direitos: openAccess
Aparece nas coleções:FFUC- Teses de Mestrado

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