Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/746
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorSantos, Isabel Maria Correia Pedro dos-
dc.date.accessioned2008-12-05T14:58:32Z-
dc.date.available2008-12-05T14:58:32Z-
dc.date.issued1998-12-11en_US
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/746-
dc.descriptionTese de doutoramento em Letras, na área de Línguas e Literaturas Modernas (Literatura Inglesa) apresentada à Fac. de Letras da Univ. de Coimbra-
dc.description.abstractO trabalho inicia-se com um enquadramento teórico das relações entre subjectividade e linguagem, especialmente com base na linguística (com Benveniste, por exemplo) e na psicanálise (sobretudo lacaniana). O Simbólico (Lacan) e o Semiótico (Kristeva) são dois conceitos-chave em termos dos quais se discute a diferente configuração subjectiva e a diferente relação com a linguagem dos homens e das mulheres. Analisam-se os três factores autos-bios-graphe e o problema da referencialidade do texto autobiográfico. Depois de uma panorâmica da história da crítica e de uma discussão do problema das origens e definições do género e do estabelecimento do cânone autobiográfico androcêntrico, o trabalho descreve o modo como, a partir do início da década de oitenta, a crítica feminista revê as teorias autobiográficas dominantes e dá visibilidade à autobiografia de mulheres. A tese articula as relações entre "genre" e "gender", sugerindo que a escrita auto-representacional de mulheres de um modo geral se revela como um espaço de tensões que problematiza o conceito da "identidade" (estável, central e autónoma) em que se baseia o modelo autobiográfico masculino. É nesse contexto que, na base da oposição metafórica pen needle, se sugerem dois modos autobiográficos - writing e scribbling - tendencialmente ligados, tanto a nível da forma como do conceito de subjectividade inerente, respectivamente à produção autobiográfica masculina e à escrita autobiográfica de mulheres. Analisam-se, entre outros, textos autobiográficos de Margaret Cavendish (séc.XVII), Delarivier Manley (séc. XVIII) e Harriet Martineau (séc.XIX), em termos das dificuldades específicas da escrita pública sobre si mesmas e das várias "soluções" encontradas pelas autoras nos diferentes contextos histórico-culturais. Jogando com variações do tema da "descontinuidade", a segunda metade da tese articula a problemática discutida através da leitura dos seguintes textos: The Prelude, de Wordsworth (1805), Autobiography, de Mill, (1873) e "Autobiography", de Darwin,(1887); Father and Son, de Gosse(1907); The Autobiography of Alice B. Toklas (1933) e Everybody`s Autobiography (1937), de Gertrude Stein e Memories of a Catholic Girlhood, de Mary McCarthy(1957). A dissertação termina com uma análise da autobiografia de Maxine Hong Kingston, The Woman Warrior (1976).en_US
dc.language.isoporpor
dc.rightsembargoedAccesseng
dc.subjectLiteratura Inglesaen_US
dc.title"Presumptuous thing!" : as mulheres e a autobiografia na literatura inglesaen_US
dc.title.alternative"Presumptuous Thing!" : women and autobiography in English literatureen
dc.typedoctoralThesisen_US
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.openairetypedoctoralThesis-
item.cerifentitytypePublications-
item.grantfulltextnone-
item.fulltextSem Texto completo-
item.languageiso639-1pt-
Appears in Collections:FLUC Secção de Estudos Anglo-Americanos - Teses de Doutoramento
Show simple item record

Page view(s) 50

602
checked on Apr 23, 2024

Google ScholarTM

Check


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.