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https://hdl.handle.net/10316/652
Título: | La iglesia de la Magdalena de Olivenza : modelo del gótico português | Autor: | Fortea Luna, Manuel | Orientador: | Dias, Pedro | Palavras-chave: | História da Arte; Gótico português | Data: | 22-Abr-2002 | Citação: | FORTEA LUNA, Manuel - La iglesia de la Magdalena de Olivenza : modelo del gótico português. Coimbra, 2001. | Resumo: | O objecto da tese é a compreensão de uma obra arquitectónica A Madalena de Olivença, vista através dos olhos de um arquitecto, debulhando o rosário de decisões, vicissitudes e problemas que são necessários salvar. Uma visão fraccionada em várias classes e em vários planos ópticos de distinta intensidade. Num primeiro plano, mais superficial, por imediato, consiste em observar o edifício em si mesmo e a sua inserção no espaço que o rodeia. É uma visão próxima, descritiva e tangível, fazendo ressaltar a importância e a influência do edifício na cidade. Este primeiro plano tem um interesse predominantemente local. Num segundo plano, já mais amplo, o edifício é considerado como um exemplar de uma produção arquitectónica mais extensa, in casu a realizada no reinado de D. Manuel. É mais distante, e nele se investiga a relação entre os edifícios da referida época arquitectónica, procurando as características comuns e individuais, ao mesmo tempo que se comparam estas com a produção arquitectónica que, na altura, se realizava na Europa. Num terceiro plano, mais conceptual, é proposto um método de análise arquitectónico seguindo o fio condutor dos três principais autores e actores de um edifício: o promotor ou dono, o arquitecto ou projectista e o construtor ou mestre de obras, tendo por objectivo mais as suas mentes do que os seus nomes. Conhecer o seu pensamento, as suas intenções, a sua formação, as suas ambições, até ao ponto de adivinhar os seus raciocínios. Afastada a visão superficial da Igreja da Madalena de Olivença, é toda a arquitectura manuelina que se encontra reflectida no seu interior. Uma arquitectura donde tipológicamente se propõe uma disposição estrutural e volumétrica nova. Onde se exerce uma construção sincera. Onde a decoração é mágica, capaz de dirigir os olhos do espectador para onde ela quer e fazendo-lhe crer o que ela quer. As suas referências estão no gótico, preferindo o Inglês e o Germânico ao Francês, e rejeitando explicitamente os novos ares "romanos" ou Italianizantes. | Descrição: | Tese de doutoramento em Letras, na área de História (História da Arte), apresentada à Fac. de Letras da Univ. de Coimbra | URI: | https://hdl.handle.net/10316/652 | Direitos: | openAccess |
Aparece nas coleções: | FLUC Secção de Artes - Teses de Doutoramento |
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