Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/33054
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dc.contributor.advisorGama, Paulo-
dc.contributor.authorFonseca, Rafael Furtado Elvas da-
dc.date.accessioned2016-11-24T10:31:31Z-
dc.date.available2016-11-24T10:31:31Z-
dc.date.issued2016-09-28-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/33054-
dc.descriptionDissertação de mestrado em Contabilidade e Finanças, apresentada à Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, sob a orientação de Paulo Miguel Marques Gama Gonçalves.por
dc.description.abstractO segmento de pequenas e médias empresas em Portugal é o mais representativo em termos de geração de emprego e produção, sendo este um dos principais locomotores da economia do país. Este segmento carece de estudos empíricos e necessita de especial atenção, uma vez que os empresários muitas vezes não têm acesso aos mesmos recursos que grandes empresas possuem, a nível financeiro, de informação e em alguns casos de mão de obra especializada. Tendo em consideração este contexto, o objetivo deste estudo é analisar de que maneira a escolha da estrutura de custos de uma empresa pode influenciar sua rendibilidade. Por um lado, a literatura defende que a utilização de uma estrutura de custos operacionais mais rígida, onde há mais gastos fixos, o investimento exigido é maior e o risco mais elevado, pode proporcionar ao empresário maiores retornos. Em gestão de empresas, este conceito é chamado de alavancagem, sendo que para o nível operacional, dizemos alavancagem operacional, e para a dimensão da estrutura de capitais, o termo correto é alavancagem financeira. Porém uma movimentação contrária pode ser observada em empresas de um segmento específico, a indústria têxtil. Neste, a tendência da terceirização é cada vez maior, ou seja, reduzir os gastos fixos e minimizar o risco, tornando as empresas deste segmento muito mais flexíveis a nível operacional. A literatura que apoia a terceirização e este setor afirmam que é possível obter maiores vantagens competitivas através de uma operação mais flexível. Esta tendência no setor têxtil, é capaz de fornecer informações suficientes para que uma análise seja feita, onde podemos avaliar o impacto das estruturas de custo, medidas através de indicadores de alavancagem, na rendibilidade económica e financeira das empresas e, finalmente responder se é vantajoso operar de forma rígida ou flexível. Foram investigados os resultados financeiros de 2.327 pequenas e médias empresas do segmento têxtil, no ano de 2015 em Portugal e, através de uma análise econométrica, envolvendo regressões, foram obtidos resultados que confirmam que a utilização de gastos fixos, ou seja, a utilização da alavanca operacional, proporciona melhor performance financeira para as empresas deste segmento.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherFEUCpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectEstruturas de custos operacionaispor
dc.subjectAlavanca operacionalpor
dc.subjectRendibilidadepor
dc.subjectTerceirizaçãopor
dc.subjectPequenas e médias empresaspor
dc.subjectIndústria têxtilpor
dc.titleA influência da alavancagem na rendibilidade das PMEs : o caso da indústria têxtilpor
dc.typemasterThesispor
degois.publication.locationCoimbrapor
degois.publication.titleA influência da alavancagem na rendibilidade das PMEs : o caso da indústria têxtilpor
dc.peerreviewedyespor
dc.subject.fosDomínio/Área Científica::Ciências Sociaispor
thesis.degree.grantor00500::Universidade de Coimbrapor
thesis.degree.nameMestrado em Contabilidade e Finanças-
item.grantfulltextopen-
item.fulltextCom Texto completo-
item.openairetypemasterThesis-
item.languageiso639-1pt-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.cerifentitytypePublications-
crisitem.advisor.researchunitCeBER – Centre for Business and Economics Research-
Appears in Collections:UC - Dissertações de Mestrado
FEUC- Teses de Mestrado
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