Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/32773
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dc.contributor.advisorFreire, Maria Raquel-
dc.contributor.authorDyachenko, Iryna-
dc.date.accessioned2016-11-11T11:41:50Z-
dc.date.available2016-11-11T11:41:50Z-
dc.date.issued2016-09-20-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/32773-
dc.descriptionDissertação de mestrado em Relações Internacionais (Estudos Europeus), apresentado à Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, sob a orientação de Maria Raquel Freire.por
dc.description.abstractO percurso de consolidação democrática na Ucrânia, desde a sua independência em 1991 até 2014 tem sido fortemente marcado por avanços e retrocessos. Durante os anos da sua independência, a Ucrânia balança entre a U.E. e a Rússia, conjugando assim os seus interesses na sua política externa. De forma geral, aproximando-se da U.E., através das relações mais estreitas baseadas em acordos e participando na PEV e na PO, a Ucrânia obteve avanços positivos no processo de consolidação democrática. No entanto, com a presidência de pró-russos, a democracia na Ucrânia, de um modo geral, deteriorava-se. O presente estudo analisa a influência de fatores externos, neste caso da U.E., nomeadamente a PEV e a PO, e de atores internos, particularmente de líderes políticos, no processo de consolidação democrática na Ucrânia. O objetivo é analisar o poder normativo da U.E. em conjunto com as forças internas da Ucrânia. O trabalho pretende analisar qual o contributo da U.E., nomeadamente da PEV e da PO, no processo de consolidação democrática na Ucrânia. A Ucrânia mostrou-se ser um país cuja consolidação democrática tem sofrido de vários avanços e recuos, o que não é apenas influenciado pela U.E., mas também pelo seu líder político, embora não signifique que um presidente pró-russo “vire costas” à U.E. e vice-versa, mas que o estado de democracia depende, de certa forma, das inclinações políticas deste. Através das teorias de democratização o trabalho analisa o percurso democrático da Ucrânia desde a sua independência em 1991, passando pela Revolução Laranja em 2004, a Revolução da Dignidade, a Euromaidan, que começou em 2013 e a anexação da Crimeia, com o objetivo de demonstrar que este não tem sido de todo um processo linear e que o nível de democracia no país está ligado com o seu líder político.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherFEUCpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectUcrâniapor
dc.subjectUnião Europeiapor
dc.subjectPolítica Europeia de Vizinhançapor
dc.subjectParceria Orientalpor
dc.subjectDemocracia.por
dc.titleO processo de consolidação democrática na Ucrânia : o papel da União Europeiapor
dc.typemasterThesispor
degois.publication.locationCoimbrapor
degois.publication.titleO processo de consolidação democrática na Ucrânia : o papel da União Europeiapor
dc.peerreviewedyespor
dc.subject.fosDomínio/Área Científica::Ciências Sociaispor
thesis.degree.grantor00500::Universidade de Coimbrapor
thesis.degree.nameMestrado em Relações Internacionais (Estudos Europeus)por
uc.controloAutoridadeSim-
item.languageiso639-1pt-
item.openairetypemasterThesis-
item.grantfulltextopen-
item.fulltextCom Texto completo-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.cerifentitytypePublications-
crisitem.advisor.researchunitCES – Centre for Social Studies-
crisitem.advisor.parentresearchunitUniversity of Coimbra-
crisitem.advisor.orcid0000-0003-2952-6017-
Appears in Collections:UC - Dissertações de Mestrado
FEUC- Teses de Mestrado
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