Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/29926
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dc.contributor.advisorProvidência, Paulo-
dc.contributor.advisorMartins, Carlos-
dc.contributor.authorNunes, Joana Filipa Garcia-
dc.date.accessioned2015-11-17T15:10:43Z-
dc.date.available2015-11-17T15:10:43Z-
dc.date.issued2015-11-17-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/29926-
dc.descriptionDissertação de Mestrado Integrado em Arquitectura, apresentada ao Departamento de Arquitectura da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbrapor
dc.description.abstractHá edifícios que têm a capacidade de lutar contra o tempo, e persistir. À medida que os anos passam reinventam-se, adaptam-se às transformações da sociedade que os habita e às novas funções que adquirem. O Outão é um exemplo da elasticidade que foi apresentado ao longo dos tempos. Durante cerca de 500 anos obedeceu a um programa militar; um forte, que tendo começado apenas com uma torre, foi ampliado e modificado por diversas vezes, para ir respondendo às exigências que iam surgindo. Já no final do século XIX, com a queda do programa militar, o conjunto é remodelado, sendo-lhe acrescentado mais um corpo, renascendo, assim, como sanatório. Chegou a ter aproximadamente de 400 leitos, tendo sido o primeiro sanatório a operar no combate à tuberculose em Portugal continental. Esta dissertação pretende fazer uma análise das mudanças que foram sucedendo no Sanatório Marítimo do Outão, tendo, como base, os consensos médicos que travavam esta luta. passando pelos vários tipos de tratamento marítimo, o trabalho foca-se nas galerias de cura do Sanatório do Outão que, mesmo tendo sido construídas a posteriori, enaltecem toda esta ideia, dos benefícios advindos da exposição direta ao clima marítimo e ao sol. Assim, esta investigação vai permitir entender a evolução formal do Sanatório do Outão, enquadrando-o temporalmente - ao analisar as medidas contra a tuberculose que se tomavam no início do século XX, e como se explicavam, também, em outros sanatórios - e espacialmente - através do contexto do antigo forte e da sua própria evolução formal.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectSanatório do Outãopor
dc.subjectSanatório, Portugalpor
dc.subjectTuberculosepor
dc.subjectForte de Santiago do Outãopor
dc.titleSanatório do Outão : a evolução da arquitectura no combate à tuberculosepor
dc.typemasterThesispor
dc.peerreviewedYespor
dc.identifier.tid201537150-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.openairetypemasterThesis-
item.cerifentitytypePublications-
item.grantfulltextopen-
item.fulltextCom Texto completo-
item.languageiso639-1pt-
crisitem.advisor.researchunitCES – Centre for Social Studies-
crisitem.advisor.parentresearchunitUniversity of Coimbra-
crisitem.advisor.orcid0000-0003-4215-3067-
Appears in Collections:UC - Dissertações de Mestrado
FCTUC Arquitectura - Teses de Mestrado
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