Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/28937
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorVeríssimo, Manuel Teixeira Marques-
dc.contributor.authorFerreira, João André dos Santos-
dc.date.accessioned2015-06-30T16:13:09Z-
dc.date.available2015-06-30T16:13:09Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/28937-
dc.descriptionTrabalho final de mestrado integrado em Medicina (Geriatria), apresentado á Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbrapor
dc.description.abstractO processo de produção de etanol é milenar, e desde então que as bebidas alcoólicas têm vindo a fazer parte do nosso quotidiano. Sabe-se hoje em dia que o consumo abusivo de álcool acarreta graves consequências para o indivíduo e para a sociedade. Existe evidência de uma forte correlação entre este padrão de consumo e alterações cognitivas significativas, modificação na estrutura e fisiologia cerebral e surgimento de patologias potencialmente fatais. Por outro lado, os efeitos desta molécula parecem ser dose-dependentes e, cada vez mais, surge nova evidência de que um padrão de consumo leve a moderado durante a idade geriátrica se associa a um efeito protector contra demência e défice cognitivo, assim como risco cardiovascular. Para o efeito desta revisão servi-me de diversos estudos publicados sobretudo entre 2000 e 2014, após pesquisa na base de dados PubMed. Estes estudos apresentaram resultados algo discrepantes, porém, as publicações mais recentes em que além de uma amostra mais idosa se utilizaram exames de estado mental para avaliação cognitiva dos grupos parecem ser cada vez mais unânimes em relação a este efeito benéfico do etanol. Contudo, é necessária mais informação acerca dos mecanismos neurobiológicos do álcool numa população envelhecida, assim como maior compreensão acerca do padrão óptimo de consumo que confere maior protecção da cognição no idoso.por
dc.description.abstractThe Ethanol-making process is millennial, and since then alcoholic beverages have been part of our daily lives. Today, we know that abusive alcohol consumption leads to serious consequences to the individual and society itself. There exists evidence of a strong relation between this drinking pattern and altered cognition, structural and physiological brain changes and the emergence of potentially fatal diseases. On the other side, the effects of this molecule seems dose-dependent and there is increasingly new evidence that low to moderate alcohol consumption during geriatric age protects against dementia, cognitive impairment and cardiovascular risk. In this review there were analyzed studies published mainly between 2000 and 2014 returned after a Pubmed search. These studies presented somewhat discrepant results, however, recent studies where older populations were followed and mental state examinations were used to evaluate cognitive score seem to be more and more unanimous about ethanol beneficial effect. Nevertheless, there is a need for further investigation on alcohol neurobiology in older populations as well as further comprehension about an optimal drinking pattern that will bring better cognitive protection in the elderly.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectÁlcool etilicopor
dc.subjectGeriatriapor
dc.subjectCogniçãopor
dc.titleÁlcool e cognição em idade geriátricapor
dc.typemasterThesispor
dc.peerreviewedYespor
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.openairetypemasterThesis-
item.cerifentitytypePublications-
item.grantfulltextopen-
item.fulltextCom Texto completo-
item.languageiso639-1pt-
crisitem.advisor.orcid0000-0002-2793-2129-
Appears in Collections:UC - Dissertações de Mestrado
FMUC Medicina - Teses de Mestrado
Show simple item record

Page view(s) 20

717
checked on Apr 23, 2024

Download(s) 20

1,171
checked on Apr 23, 2024

Google ScholarTM

Check


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.