Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/26293
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dc.contributor.advisorReis, Flávio-
dc.contributor.authorMoreira, Rui Manuel Andrade Maia Tavares.-
dc.date.accessioned2014-07-17T15:26:45Z-
dc.date.available2014-07-17T15:26:45Z-
dc.date.issued2011-03-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/26293-
dc.description.abstractIntrodução. À vitamina D têm sido atribuídas desde há várias décadas funções na manutenção da homeostasia mineral. Mais recentemente, com a descoberta de receptores da vitamina D em diversos tecidos, novas funções são apontadas à vitamina D, nomeadamente a nível da protecção renal. Dada a relação existente entre o défice acentuado de vitamina D na população com doença renal crónica e uma maior morbilidade e mortalidade, estes novos dados abrem assim renovadas perspectivas para um melhor tratamento não apenas da doença renal crónica como também de outras patologias renais ainda sem tratamento terapêutico adequado. Objectivos. Com este trabalho pretende-se rever os conhecimentos actuais que suportam estas novas funções da vitamina D, analisando os seus mecanismos e avaliando a sua aplicabilidade na prática clínica. Pretende-se fazer o ponto da situação sobre esta temática, focando novos aspectos e possíveis implicações clínicas. Desenvolvimento. Os estudos em modelos experimentais disponíveis até ao momento demonstram a capacidade dos análogos da vitamina D em conferir protecção contra vários elementos-chave do estabelecimento e progressão da doença renal crónica, nomeadamente a fibrose intersticial, a inflamação, a glomerulosclerose e a proteinúria. Isto acontece essencialmente pela modulação do sistema renina-angiotensina e pela via do factor nuclear B. Além desta renoprotecção evidenciada, estão também demonstrados efeitos benéficos a nível da protecção cardiovascular, a maior causa de mortalidade no contexto de doença renal crónica. Conclusões. A partir destes dados, é possível atribuir vantagens evidentes no uso terapêutico dos análogos da vitamina D na doença renal crónica, apresentando-se assim como potencial terapêutica adjuvante ao bloqueio do sistema renina-angiotensina actualmente preconizado nestes casos. No entanto, o facto destes dados se basearem sobretudo em estudos em modelos experimentais expõe a necessidade de mais estudos, nomeadamente ensaios clínicos que avaliem de forma concreta a aplicabilidade na prática clínica do seu uso, podendo assim levar a uma revisão das recomendações actuais para a suplementação com vitamina D na doença renal crónica, as quais se encontram claramente subvalorizadas.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectDoenças do rimpor
dc.subjectInsuficiência renal crónicapor
dc.subjectVitamina Dpor
dc.titleNovos e antigos análogos da vitamina D como terapêutica renoprotectorapor
dc.typemasterThesispor
dc.peerreviewedYespor
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.openairetypemasterThesis-
item.cerifentitytypePublications-
item.grantfulltextopen-
item.fulltextCom Texto completo-
item.languageiso639-1pt-
crisitem.advisor.researchunitCNC - Center for Neuroscience and Cell Biology-
crisitem.advisor.orcid0000-0003-3401-9554-
Appears in Collections:UC - Dissertações de Mestrado
FMUC Medicina - Teses de Mestrado
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