Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/26216
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dc.contributor.advisorVieira, Luísa Maria Quental Mota-
dc.contributor.advisorDias, Maria Margarida de Oliveira Figueiredo-
dc.contributor.authorRaposo, Raquel Patrícia Silva-
dc.date.accessioned2014-07-01T17:55:50Z-
dc.date.available2014-07-01T17:55:50Z-
dc.date.issued2009-09-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/26216-
dc.description.abstractEnquadramento: Os avanços na compreensão dos mecanismos moleculares e genéticos do cancro levaram a uma gestão mais “personalizada” da doença. Este conceito aplicado ao cancro da mama e/ou ovário permitiu revelar que as mulheres portadoras de mutações germinativas em BRCA apresentam uma maior probabiliade de desenvolver este tipo de cancro. Além disso, essa informação contribuiu para a elaboração de guidelines direccionadas para a orientação clínica destas mulheres, uma vez que a decisão a tomar é complexa. Objectivos e métodos: A presente revisão visa abordar a problemática da prevenção do cancro da mama e/ou ovário, bem como o acompanhamento – clínico e psicológico – das mulheres portadoras de mutações em BRCA, após a realização do teste genético. A metodologia escolhida baseou-se em artigos indexados na PubMed e guidelines disponíveis em websites clínicos. Resultados: A orientação clínica destas pacientes inclui a profilaxia e vigilância do cancro. A cirurgia profilática é a estratégia actualmente mais recomendada, tendo a anexectomia bilateral profilática uma eficácia superior à mastectomia bilateral profilática. As alternativas que podem ser consideradas abrangem a vigilância e quimioprevenção. A vigilância mamária apresenta bons resultados comparativamente à ginecológica. A quimioprevenção está reservada para as mulheres que optam por participar em ensaios clínicos com os fármacos disponíveis (i.e., tamoxifeno e raloxifeno). Conclusões: A orientação clínica das portadoras saudáveis de mutações em BRCA requere uma estratégia preventiva individual, na qual a intervenção de uma equipa multidisciplinar e especializada é fundamental. A decisão não cabe ao clínico, mas sim à própria paciente após esta ter sido totalmente informada e esclarecida em consultas de aconselhamento genético.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectNeoplasias genitais femininaspor
dc.subjectGenes BRCA1por
dc.subjectGenes BRCA2por
dc.subjectMutaçãopor
dc.titleOrientação clínica das mulheres com teste positivo para mutações em BRCA 1 ou BRCA 2por
dc.typemasterThesispor
dc.peerreviewedYespor
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.openairetypemasterThesis-
item.cerifentitytypePublications-
item.grantfulltextopen-
item.fulltextCom Texto completo-
item.languageiso639-1pt-
Appears in Collections:UC - Dissertações de Mestrado
FMUC Medicina - Teses de Mestrado
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