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dc.contributor.advisorCampos, Maria João-
dc.contributor.authorDomingues, Renata Consentino-
dc.date.accessioned2013-03-07T14:07:02Z-
dc.date.available2013-03-07T14:07:02Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/21973-
dc.descriptionDissertação de mestrado em Exercício e Saúde em Populações Especiais, apresentada à Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física da Universidade de Coimbrapor
dc.description.abstractA inclusão de alunos com deficiência intelectual nas aulas de Educação Física no ensino regular é uma realidade presente no que determina às diretrizes políticas em vigor em Portugal. Assim, a educação deve ser inclusiva, de modo a proporcionar igualdade de oportunidades e de participação a todos os alunos abarcados por esse contexto. Nesse âmbito, os professores aparecem como os principais mediadores, devendo adotar atitudes concernentes com os objetivos da educação inclusiva. Nessa perspectiva, muito são os estudos que têm referido a influência de determinados elementos, que podem estar intimamente relacionadas às atitudes dos professores face a inclusão de alunos com necessidades educativas especiais. A autoeficácia é um desses elementos e tem sido foco de algumas pesquisas relativamente à sua importância no contexto escolar, pois está intimamente relacionada com a qualidade e o sucesso da inclusão. Assim, o objetivo do presente estudo preliminar, é examinar a confiabilidade do instrumento Physical Educators’ Self-Efficacy Toward Including Students with Disabilities – (PESEISD) (Taliaferro, Block, Harris e Krause, 2010), traduzido e adaptado para a realidade portuguesa por Campos e Ferreira (2012), e realizar uma análise descritiva dessa crença nos professores de Educação Física face a inclusão de alunos com deficiência intelectual. A amostra foi constituída por 106 professores do ensino regular, 53 do sexo feminino e 53 do sexo masculino com idades compreendidas entre os 23 e 54 anos (média de idade= 34,84 anos e desvio padrão= 7,91). Os resultados obtidos no presente estudo, suportam a existência de uma confiabilidade bastante elevada do questionário (α= 0,942) e do teste reteste, que apresentam valores correlacionais acima dos 0,90. Podemos afirmar que os professores de Educação Física ostentam valores aceitáveis de autoeficácia, havendo diferenças significativas, ao nível do sexo, nas subescalas experiência vicariantes e mestria. Reveste-se de extrema importância a continuidade de estudos a fim de investigar as propriedades psicométricas do instrumento e averiguar as variáveis preditoras da autoeficácia.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectPopulações especiaispor
dc.subjectDeficiente mentalpor
dc.subjectInclusãopor
dc.subjectProfessor de educação físicapor
dc.titleA autoeficácia dos professores de educação física face à inclusão de alunos com deficiência intelectualpor
dc.typemasterThesispor
dc.peerreviewedYespor
item.fulltextCom Texto completo-
item.grantfulltextopen-
item.languageiso639-1pt-
item.cerifentitytypePublications-
item.openairetypemasterThesis-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
crisitem.advisor.orcid0000-0003-2148-3534-
Aparece nas coleções:UC - Dissertações de Mestrado
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