Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/20800
Title: Percepção subjectiva de esforço e estilos de vida saudáveis em jovens adolescentes de ambos os sexos
Authors: Vaz, João Guilherme C. L. Dias 
Orientador: Martins, Raúl
Keywords: Estilos de vida; Percepção subjectiva de esforço
Issue Date: 2003
Abstract: Este trabalho tem como objectivo central, estudar a relação entre, a sensação subjectiva de esforço, e a frequência cardíaca, com vista à determinação do nível de percepção de esforço em jovens adolescentes. Verificou-se também hipotéticas relações entre a percepção do nível de esforço e algumas variáveis associadas com estilos de vida saudáveis. Para todos os sujeitos foi efectuado o controlo do desempenho cognitivo às disciplinas de Matemática e Português. Metodologia: Para a realização do estudo recorreu-se a uma amostra constituída por 30 indivíduos (18 do sexo masculino e 12 do sexo feminino), frequentadores do 12º ano da Escola Secundária de Avelar Brotero, em Coimbra, com idades compreendidas entre os 16 e os 20 anos. Para identificar os estilos de vida dos sujeitos foi usado um questionário, adaptado do questionário utilizado no projecto Aventura Social e Saúde, desenvolvido na Faculdade de Motricidade Humana. Relativamente à parte da percepção subjectiva de esforço, foi utilizado um teste máximo (Luc-Léger). Durante o decorrer da prova (final de cada patamar de esforço), e no final da mesma foi solicitado aos sujeitos que atribuíssem um valor à sua percepção de esforço, de acordo com a escala de Borg que lhes foi apresentada – CR-10. Simultaneamente foram registados os valores da frequência cardíaca, obtidos através do uso de um Polar Avantage NT . Para tratamento estatístico dos dados, foi utilizada a estatística descritiva e inferencial (correlação momento – produto de Pearson). Resultados: Os sujeitos em estudo tiveram uma fraca capacidade de percepcionar o seu esforço, revelando uma tendência para o subestimar. No entanto os rapazes comparativamente ás raparigas tiveram tendência para uma melhor percepção de esforço. Os indivíduos do sexo masculino que retiraram positiva a matemática tiveram uma boa percepção de esforço, ao contrário dos que retiraram negativa. Os rapazes que praticam actividade física semanal superior a 1 hora possuem boa percepção de esforço, mas no geral e em ambos os grupos, constatamos que um maior tempo de prática de actividade física leva a uma melhor percepção de esforço. Relativamente aos estilos de vida, os rapazes dormem mais, praticam mais actividade física, consomem mais álcool, drogas e fruta. Por outro lado o grupo das raparigas consoEste trabalho tem como objectivo central, estudar a relação entre, a sensação subjectiva de esforço, e a frequência cardíaca, com vista à determinação do nível de percepção de esforço em jovens adolescentes. Verificou-se também hipotéticas relações entre a percepção do nível de esforço e algumas variáveis associadas com estilos de vida saudáveis. Para todos os sujeitos foi efectuado o controlo do desempenho cognitivo às disciplinas de Matemática e Português. Metodologia: Para a realização do estudo recorreu-se a uma amostra constituída por 30 indivíduos (18 do sexo masculino e 12 do sexo feminino), frequentadores do 12º ano da Escola Secundária de Avelar Brotero, em Coimbra, com idades compreendidas entre os 16 e os 20 anos. Para identificar os estilos de vida dos sujeitos foi usado um questionário, adaptado do questionário utilizado no projecto Aventura Social e Saúde, desenvolvido na Faculdade de Motricidade Humana. Relativamente à parte da percepção subjectiva de esforço, foi utilizado um teste máximo (Luc-Léger). Durante o decorrer da prova (final de cada patamar de esforço), e no final da mesma foi solicitado aos sujeitos que atribuíssem um valor à sua percepção de esforço, de acordo com a escala de Borg que lhes foi apresentada – CR-10. Simultaneamente foram registados os valores da frequência cardíaca, obtidos através do uso de um Polar Avantage NT . Para tratamento estatístico dos dados, foi utilizada a estatística descritiva e inferencial (correlação momento – produto de Pearson). Resultados: Os sujeitos em estudo tiveram uma fraca capacidade de percepcionar o seu esforço, revelando uma tendência para o subestimar. No entanto os rapazes comparativamente ás raparigas tiveram tendência para uma melhor percepção de esforço. Os indivíduos do sexo masculino que retiraram positiva a matemática tiveram uma boa percepção de esforço, ao contrário dos que retiraram negativa. Os rapazes que praticam actividade física semanal superior a 1 hora possuem boa percepção de esforço, mas no geral e em ambos os grupos, constatamos que um maior tempo de prática de actividade física leva a uma melhor percepção de esforço. Relativamente aos estilos de vida, os rapazes dormem mais, praticam mais actividade física, consomem mais álcool, drogas e fruta. Por outro lado o grupo das raparigas consome mais tabaco, vegetais, fast-foods e bebe mais café e refrigerantes.
Description: Dissertação de licenciatura apresentada à Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física da Universidade de Coimbra
URI: https://hdl.handle.net/10316/20800
Rights: openAccess
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