Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/18462
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dc.contributor.advisorRibeiro, Maria Manuela Tavares-
dc.contributor.authorLeandro, Marta Sofia Relvão-
dc.date.accessioned2012-03-06T09:52:12Z-
dc.date.available2012-03-06T09:52:12Z-
dc.date.issued2011-03-15-
dc.identifier.citationLEANDRO, Marta Sofia Relvão - A comunidade ibero-americana de nações : o protagonismo da Espanha [em linha]. Coimbra : [s.n], 2011. [Consult. Dia Mês Ano]. Dissertação de mestrado. Disponível na WWW:<http://hdl.handle.net/10316/18462>-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/18462-
dc.descriptionDissertação de Mestrado em História Contemporânea e Estudos Internacionais Comparativos, apresentada à Faculdade de Letras da Universidade de Coimbrapor
dc.description.abstractEsta dissertação procura problematizar o lugar da criação da Comunidade Iberoamericana de Nações, no contexto das relações que se estabelecem entre a Espanha e a América Latina, de 1976 a 2005. No entanto, é necessário recuar ao século XIX, para encontrar as origens deste projecto e perceber onde radica a querela em torno de qual o melhor termo para definir estas relações e aquele que se deveria utilizar para denominar a própria região, objecto dos interesses hegemónicos espanhóis. A política ibero-americana constitui então a versão solidária e pluralista da política espanhola para a América Latina, que se começa a definir, no período da democracia, sendo o seu arranque da responsabilidade dos governos centristas (1976- 1982). No entanto, ela conhece um grande desenvolvimento quando socialistas (1982- 1996) chegam ao poder. Na verdade, durante os anos de 1980, estes estimulam a realização dos Encontros na Democracia com o objectivo de debater a importância de se levar a cabo esta Comunidade e iniciam um processo de diálogo que permitirá pôr em marcha, na década seguinte, o projecto das Cimeiras ibero-americanas. O sucesso desta iniciativa deveu-se certamente ao facto de o seu primeiro anfitrião não ter sido a Espanha. Contudo, ela desempenha desde o início deste percurso, o papel de protagonista, demonstrando ser o seu motor. Apesar da Comunidade ainda não estar institucionalizada nem consolidada, embora as Cimeiras afirmem e reconheçam a sua existência, ela tem vindo a demarcar o seu posicionamento, na cena política internacional, numa tentativa de fazer frente ao unilateralismo que se afirmou no pós-guerra fria. O grande desafio para a Comunidade passa então por conseguir estabelecer objectivos e interesses comuns, que ultrapassem a partilha de traços identitários e, assim, desenvolver uma voz própria nos fóruns internacionais.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectComunidade Ibero americanapor
dc.subjectComunidade Ibero-Americana de Naçãopor
dc.subjectRelações ibero-americanaspor
dc.titleA comunidade ibero-americana de nações : o protagonismo da Espanhapor
dc.typemasterThesispor
degois.publication.locationCoimbrapor
degois.publication.titleA comunidade ibero-americana de nações : o protagonismo da Espanhapor
dc.peerreviewedNopor
uc.controloAutoridadeSim-
item.grantfulltextopen-
item.fulltextCom Texto completo-
item.openairetypemasterThesis-
item.languageiso639-1pt-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.cerifentitytypePublications-
crisitem.advisor.researchunitCEIS20 - Centre of 20th Century Interdisciplinary Studies-
crisitem.advisor.orcid0000-0001-7471-2164-
Appears in Collections:UC - Dissertações de Mestrado
FLUC Secção de História - Teses de Mestrado
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