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https://hdl.handle.net/10316/1779
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.author | Duarte, Luís Vítor da Fonseca Pinto | - |
dc.date.accessioned | 2008-12-04T13:39:11Z | - |
dc.date.available | 2008-12-04T13:39:11Z | - |
dc.date.issued | 1996-04-15 | en_US |
dc.identifier.citation | DUARTE, Luís Vítor da Fonseca Pinto - O Toarciano da bacia Lusitaniana : estratigrafia e evolução sedimentogenética. Coimbra : [s.n.], 1996. 349p | - |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/10316/1779 | - |
dc.description | Tese de doutoramento em Geologia (Estratigrafia e Paleontologia) apresentada à Fac. de Ciências e Tecnologia da Univ. de Coimbra | - |
dc.description.abstract | O Toarciano na Bacia Lusitaniana mostra uma sedimentação predominantemente margo-calária. No contexo do seu 1º ciclo sedimentar - Triásico médio (?) - Caloviano superior - a série organiza-se em duas grandes megassequências (E1 e E2), separadas por uma descontinuidade regional de natureza tectónica. E1 e E2, cuja expressão métrica é muito variável no interior da Bacia, mostram arranjos mesossequenciais que são visíveis em todos os sectores da Bacia, embora ressaltem Tomar e Peniche como regiões particulares em termos sedimentares e importantes na reconstituição paleogeográfica. A análise de fácies e a tipologia sequencial das unidades permite concluir que a sedimentação durante o Toarciano se tenha desenvolvido numa rampa carbonatada de baixo gradiente topográfico (homoclinal), inclinada para Oeste e controlada por uma tectónica meridional e de NE-SW. No bordo Ocidental da Bacia desenvolvem-se, por acção do soerguimento do "maciço das Berlengas", cones submarinos, modelo de sedimentação responsável pela deposição de calcários oolíticos ressedimentados e de sedimentos terrígenos na região de Peniche. E1 (MST1) traduz uma fase de aprofundamento na sedimentação, que se segue à fase regressiva dos calcários do topo do Plienabaquiano. O topo está delimitado por uma descontinuidade (DT2) que é traduzida, em alguns sectores, por uma superfície erosiva ou pelo registo do primeiro corpo gresoso na série margo-calcária (Peniche). DT2 marca a maior variação de fácies registada em todo o Liásico superior, sendo polarizada na passagem entre as Biozonas Semicelatum-Bifrons. E2 mostra uma evolução composta por três unidades mesossequenciais (MST2, MST3 e MST4) que basicamente se identificam pelo seu estilo de alternância rítmica. Todas elas estão delimitadas por descontinuidades regionais (DT2, DT3, DT4 e DT5) que, excepto a da base, são interpretadas como resultado de variações globais do nível do mar. Neste ponto de vista sequencial, dominado por uma sedimentação margo-calcária, por vezes com alternâncias rítmicas muito sincopadas, foram aplicadas diversas metodologias que incluiram: cartografia geológica, análise de fácies, caracterização da macrofauna e icnofauna, geoquímica (Sr, Ca, Mg, ?13C e ?18O), mineralogia de argilas e quantificação da ciclicidade das mesossequências. | en_US |
dc.language.iso | por | por |
dc.rights | embargoedAccess | eng |
dc.subject | Estratigrafia e Paleontologia | en_US |
dc.title | O Toarciano da bacia Lusitaniana : estratigrafia e evolução sedimentogenética | en_US |
dc.type | doctoralThesis | en_US |
uc.controloAutoridade | Sim | - |
item.grantfulltext | none | - |
item.openairecristype | http://purl.org/coar/resource_type/c_18cf | - |
item.fulltext | Sem Texto completo | - |
item.openairetype | doctoralThesis | - |
item.cerifentitytype | Publications | - |
item.languageiso639-1 | pt | - |
crisitem.author.researchunit | MARE - Marine and Environmental Sciences Centre | - |
crisitem.author.orcid | 0000-0002-9025-5896 | - |
Appears in Collections: | FCTUC Ciências da Terra - Teses de Doutoramento |
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