Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/17488
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dc.contributor.advisorTavares, Paula-
dc.contributor.authorJacinto, Alexandre Daniel Curado-
dc.date.accessioned2011-11-03T11:16:11Z-
dc.date.available2011-11-03T11:16:11Z-
dc.date.issued2005-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/17488-
dc.descriptionDissertação de licenciatura apresentada à Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Físicapor
dc.description.abstractRecentemente têm sido realizadas várias campanhas, numa tentativa de persuadir as populações, para a manutenção de uma prática de actividade física regular, abandonando, hábitos sedentaristas, de modo a abandonar estilos de vida não saudáveis. Este trabalho teve como objectivo verificar as diferenças existentes nos valores da frequência cardíaca de repouso, no pico e após o esforço, entre três grupos diferentes de indivíduos, sedentários, velocistas e fundistas. Vinte e um sujeitos do sexo masculino, sete sedentários, sete velocistas e sete fundistas, com idades compreendidas entre os 19 e 34 anos, realizaram dois testes em cicloergómetro (MONARK®), um teste aeróbio máximo outro anaeróbio máximo. Durante a realização dos testes foi realizado o registo da frequência cardíaca, acompanhado com o registo da pressão arterial. Cinco minutos depois do teste realizou-se a análise de lactato sanguíneo. A análise estatística dos dados foi feita pela análise de variância com um intervalo de confiança de 95%. No nosso estudo foram encontradas diferenças significativas entre os valores da frequência cardica de repouso, entre os grupos controlo e fundistas. Nos registos da frequência cardíaca durante o teste aeróbio máximo, foram encontradas diferenças entre os grupo fundistas e velocistas, em relação ao grupo controlo. Relativamente à capacidade de resposta ao esforço, os atletas fundistas demonstraram um melhor comportamento no teste aeróbio máximo, do que no teste anaeróbio. Em relação ao período de recuperação, foram registados os valores relativos aos primeiros trinta minutos de recuperação. O grupo de atletas fundistas, apresentou uma maior capacidade de recuperação tanto ao exercício aeróbio e anaeróbio máximos, sendo verificadas diferenças significativas entre este grupo e o grupo controlo, nos valores de frequência cardíaca relativamente ao primeiro e quinto minutos de recuperação. Para os valores de frequência cardíaca de repouso, o grupo controlo apresentou valores mais elevados, sendo estes considerados indivíduos com risco cardiovascular de morte súbita. Os fundistas são o grupo onde foram registados valores mais baixos de frequência cardíaca em repouso, estando associado às adaptações crónicas ao tipo de exercício aeróbio. Os valores da frequência cardíaca, obtidos no primeiro minuto do período de recuperação, são um factor indicador de risco cardiovascular de morte súbita, estando este directamente associado ao “autonomic imbalance”. Os resultados obtidos sugerem, uma prática de actividade física regular do tipo aeróbio, de forma a reduzir os factores de risco.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectFrequência cardíacapor
dc.subjectTeste Wingatepor
dc.subjectTeste aeróbiopor
dc.subjectTeste anaeróbiopor
dc.titleAnálise das variações da frequência cardíaca durante testes máximos aeróbio e anaeróbio : comparação entre atletas velocistas e fundistaspor
dc.typebachelorThesispor
dc.peerreviewedYespor
uc.controloAutoridadeSim-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.openairetypebachelorThesis-
item.cerifentitytypePublications-
item.grantfulltextopen-
item.fulltextCom Texto completo-
item.languageiso639-1pt-
crisitem.advisor.orcid0000-0002-2287-2446-
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