Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/17395
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dc.contributor.advisorTavares, Paula-
dc.contributor.authorFerreira, André Morais Pereira-
dc.date.accessioned2011-10-28T09:44:22Z-
dc.date.available2011-10-28T09:44:22Z-
dc.date.issued2005-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/17395-
dc.descriptionDissertação de licenciatura apresentada à Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física da Univ. de Coimbrapor
dc.description.abstractNo âmbito dos ginásios, o Pectoralis Major (PM) e o Triceps Brachii (TB) são dois dos músculos que as pessoas preferencialmente escolhem para exercitar. Estes dois músculos são determinantes na extensão dos braços, que é, de igual forma, uma acção fundamental na realização das tarefas indispensáveis do quotidiano, bem como na prática de variadíssimos desportos. Para além disso, devido à fugacidade da sociedade contemporânea, as pessoas dedicam menos tempo às relações pessoais e, como tal, concedem um crédito extraordinário à aparência física e ao aspecto estético. Acoplado a isto, somos cada vez mais invadidos por imagens de corpos perfeitos, por parte da comunicação social. Este trabalho tem como objectivo comparar dois protocolos distintos do teste de extensões de braços, quanto ao desempenho electromiográfico dos músculos PM e TB e quanto aos valores da frequência cardíaca e aos níveis de lactatos sanguíneos. Para este estudo foram recrutados oito indivíduos do sexo masculino, estudantes do primeiro ano da Faculdade de ciências do desporto e Educação Física da Universidade de Coimbra. Para tal, estabelecemos um desenho experimental, onde os voluntários efectuaram dois protocolos do teste de extensões de braços, com alteração da distância entre as mãos e com uma velocidade determinada pela cadência sonora do FitnessGram®. Assim, o protocolo 1 foi efectuado com as mãos à largura dos ombros (seguindo o protocolo do FitnessGram®), ao passo que o protocolo 2 foi realizado com as mãos juntas. Em ambos os protocolos os músculos PM e TB foram monitorizados com um sistema de electromiografia (EMG) de superfície e analisados a frequência cardíaca e os lactatos sanguíneos. Na frequência cardíaca e nos níveis de lactatos sanguíneos não se verificaram quaisquer diferenças estatisticamente significativas entre a execução do protocolo 1 e a execução do protocolo 2, do teste de extensões de braços. Do início para o fim do teste houve uma diminuição significativa no Mean Power Frequence (MPF) e um aumento significativo no Averaged EMG (AEMG), nos músculos Pectoralis Major e Triceps Brachii, no primeiro protocolo. Este facto sugere um possível estado de fadiga muscular. No segundo protocolo não se verificou um estado de fadiga muscular. Por conseguinte, podemos concluir que o primeiro protocolo é mais eficaz para o desenvolvimento dos dois grupos musculares, embora as extensões de braços com as mãos juntas sejam mais exigentes. Logo, é onde é possível efectuar menos repetiçõespor
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectMúsculospor
dc.subjectElectromiografiapor
dc.titleComparação da eficácia de dois testes de extensões de braços. Análise neuromuscular do Pectoralis Major e do Triceps Brachiipor
dc.typebachelorThesispor
dc.peerreviewedYespor
uc.controloAutoridadeSim-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.openairetypebachelorThesis-
item.cerifentitytypePublications-
item.grantfulltextopen-
item.fulltextCom Texto completo-
item.languageiso639-1pt-
crisitem.advisor.orcid0000-0002-2287-2446-
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