Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/16501
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dc.contributor.advisorTavares, Paula-
dc.contributor.authorRibeiro, Eurico Miguel Fial Teixeira-
dc.date.accessioned2011-10-12T10:57:17Z-
dc.date.available2011-10-12T10:57:17Z-
dc.date.issued2005-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/16501-
dc.descriptionDissertação de licenciatura apresentada à Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Físicapor
dc.description.abstractTendo em conta estas características assim como a componente estética, esta temática tem vindo a suscitar várias questões, nomeadamente sobre os métodos utilizados. Assim, estas dúvidas e questões levaram-nos a estudar o comportamento electro fisiológico de duas posições no treino abdominal. No entanto, a segunda posição realizada (protocolo 2) não é muito frequente no treino de fortalecimento da parede abdominal, suscitando desta forma maior interesse na sua eficácia. Assim, o objectivo deste estudo consistiu em verificar qual dos dois protocolos utilizados (com as pernas flectidas a 140º e a flexão e apoio a 90º respectivamente) permite trabalhar de forma mais eficiente o músculo Rectus abdominis e qual a importância do Rectus femoris nestes exercícios. Neste trabalho foram estudados oito indivíduos voluntários, do sexo masculino, e com prática de actividade física regular, com idades compreendidas entre os 19 e os 21 anos. Os indivíduos, em decúbito dorsal e com um ângulo de 140° na articulação do joelho, realizaram os exercícios abdominais de acordo com o protocolo de FitnessGram® (protocolo 1) ou o mesmo protocolo mas com as pernas flectidas e apoiadas a 90º numa caixa (protocolo 2). A velocidade de realização dos testes foi determinada pela cadência sonora do FitnessGram® (teste de força e resistência abdominal). Em cada um dos testes os músculos Rectus abdominis e Rectus femoris de cada indivíduo foram monitorizados com um sistema de electromiografia de superfície (ME6000 da MegaWin®). No início e após cada um dos testes foi colhida uma amostra de sangue para análise do lactato por método espectrofotométrico (Dr. Lange). Em termos de níveis sanguíneos de lactatos, bem como no número de repetições efectuadas, ambos os protocolos se mostraram semelhantes. Também a nível electromiográfico os resultados não foram muito diferentes para o Rectus abdominis. Apenas os valores de MPF (Mean Power Frequence) sofreram uma redução ao longo dos dois protocolos. Os valores de AEMG (Averaged EMG) não apresentaram diferenças significativas. Em relação aos valores de amplitude, ambos os testes se apresentaram bastante semelhantes. Relativamente ao Rectus femoris, as diferenças são significativas no músculo direito (canal 3) para o AEMG (Averaged EMG). Estes aumentaram significativamente do início para o término do teste do protocolo 1, sugerindo fadiga com o prolongamento do teste. Os restantes não sofreram variações significativas. Para os valores de MPF (Mean Power Frequency), não existem diferenças significativas para ambos os protocolos. Os níveis de lactatos sanguíneos e o número de repetições do movimento sugerem que ambos os protocolos apresentam um grau de dificuldade física semelhante. Apenas se destaca a frequência cardíaca média durante os testes e os valores medidos na fase de repouso anterior aos testes. Desta forma, pensamos poder informar os praticantes do tipo de exercícios que nos propusemos estudar, que quando o objectivo dos seus treinos visar o fortalecimento da musculatura abdominal, poderão optar, pelos protocolos 1 e 2, já que estes não revelam diferenças significativas. Além disso, o valor das percentagens de contracção muscular, indicaram-nos que estes exercícios não são preferenciais para a hipertrofia da musculatura abdominal, mas sim como forma de tonificação destes mesmos. Além disso, e devido ao reduzido grau de lesões, estes poderão ainda ser remetidos para trabalhos de fisioterapia e de reabilitação. No entanto, caso o objectivo do treino seja mais orientado para um fortalecimento do músculo Rectus femoris, aconselhamos a prática do exercício abdominal com flexão e apoio dos membros inferiores a 90º, uma vez que este se revelou bastante mais eficiente na activação deste músculo. No entanto, trata-se de um exercício mais eficiente como facilitador da remoção de ácido láctico, isto é, como forma de recuperação activa. Tendo em conta que ambos os protocolos provocam alterações nos músculos abdominais, no caso do Rectus femoris aconselha-se a realização de exercício mais específicos, complementado com diferente tipo de cargas.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectElectromiografiapor
dc.subjectMúsculospor
dc.titleComparação da eficácia de dois testes de abdominais através da análise electromiográficapor
dc.typebachelorThesispor
dc.peerreviewedYespor
uc.controloAutoridadeSim-
item.openairetypebachelorThesis-
item.languageiso639-1pt-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.cerifentitytypePublications-
item.grantfulltextopen-
item.fulltextCom Texto completo-
crisitem.advisor.orcid0000-0002-2287-2446-
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