Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/16199
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dc.contributor.advisorFonseca, Pedro-
dc.contributor.authorOliveira, Marco António Gonçalves de-
dc.date.accessioned2011-10-04T10:58:06Z-
dc.date.available2011-10-04T10:58:06Z-
dc.date.issued2005-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/16199-
dc.descriptionDissertação de licenciatura apresentada à Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Físicapor
dc.description.abstractO objectivo deste estudo consistiu em avaliar a influência do encorajamento no desempenho anaeróbio durante um esforço maximal de 30 segundos. A amostra foi constituída por 30 sujeitos do sexo masculino, com uma média de idades de 16,67 ± 0,5 anos. Os participantes realizaram um teste Wingate (WAnT) no ciclo ergómetro sem encorajamento verbal e, consoante os seus resultados, foram colocados no grupo de controlo ou num dos dois grupos experimentais (experimental I / experimental II). Os indivíduos dos três grupos foram testados uma segunda vez. Este teste foi idêntico ao primeiro, exceptuando o facto dos dois grupos experimentais terem recebido encorajamento verbal. O encorajamento verbal foi fornecido de forma contínua ao longo dos 30 segundos do WAnT. O grupo experimental I recebeu encorajamento verbal moderado, fornecido por um investigador colocado lateralmente ao sujeito, a um ritmo (2 interjeições por segundo) constante e com um volume entre os 75-85 dB. O grupo experimental II recebeu encorajamento verbal maximal, fornecido por dois investigadores colocados lateralmente ao sujeito, a um ritmo (3/4 interjeições por segundo) constante e um volume entre os 95-105 dB. O encorajamento verbal consistiu num conjunto de palavras encorajadoras, tais como: “Vai!”, “Mais rápido!”, “O máximo!” e “Boa!”. Não foram encontradas diferenças significativas nos valores de potência máxima, potência média, índice de fadiga e trabalho total entre grupos, assim como não se verificaram diferenças significativas para qualquer umas das variáveis dependentes entre o primeiro e o segundo momento para os grupos de controlo e experimental I. Por outro lado, os valores de potência máxima pós-teste do grupo experimental II foram significativamente (p=0,002) mais elevados que os do pré-teste, verificando-se uma melhoria de 6,69%, o que já não se verificou para a potência média, índice de fadiga e trabalho total. Os resultados apontam para a necessidade da utilização do encorajamento maximal para que se atinjam valores mais elevados de potência máxima. Finalmente, não foi verificada qualquer interacção entre os testes e os níveis de encorajamento.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectTeste de Wingatepor
dc.subjectVias Anaeróbiaspor
dc.subjectJovenspor
dc.titleA influência do encorajamento no desempenho anaeróbio no teste Wingate em jovenspor
dc.typebachelorThesispor
dc.peerreviewedYespor
item.openairetypebachelorThesis-
item.fulltextCom Texto completo-
item.languageiso639-1pt-
item.grantfulltextopen-
item.cerifentitytypePublications-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
Appears in Collections:FCDEF - Vários
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