Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/15631
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dc.contributor.advisorMachado, Maria Teresa Mesquita de Carvalho de Sousa-
dc.contributor.authorMarques, Ana Cristina Tomé-
dc.date.accessioned2011-08-03T09:23:38Z-
dc.date.available2011-08-03T09:23:38Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/15631-
dc.descriptionDissertação de mestrado em Psicologia, especialização em Psicologia do Desenvolvimento, apresentada à Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Coimbrapor
dc.description.abstractNa presente investigação elegemos o estudo das crenças parentais relativamente ao uso da punição física enquanto estratégia disciplinar, e o estudo dos problemas comportamentais e das dimensões de adaptação psicossocial da criança em idade pré-escolar. A amostra era composta por 227 crianças, que frequentavam o último ano do ensino pré-escolar, público e privado, do concelho de Ourém. Aos pais e aos educadores foi solicitada a colaboração no preenchimento dos questionários. As hipóteses em estudo foram confirmadas na nossa amostra. Verificamos que um baixo nível socioeconómico estava associado a uma maior aceitação e legitimação da punição física. Os pais com maior grau de tolerância, relativamente ao uso da punição física, tendiam a identificar um maior número de problemas nos filhos. Ainda sobre os problemas comportamentais, os pais identificaram mais problemas, comparativamente aos educadores (evidência sem comprovação estatística) e foram observadas diferenças em função do género, sendo que os rapazes obtiveram uma pontuação mais elevada do que as raparigas em termos de problemas comportamentais. Finalmente, constatamos que as crianças apresentavam um perfil de adaptação pró-social e que o factor ordem de nascimento não interferia na sua adaptação psicossocial, à excepção da dimensão isolamento, na qual as crianças com irmãos revelavam maior isolamento do que as crianças filhas únicas.por
dc.description.abstractIn the current investigation we chose to study the parental beliefs concerning the use of physical punishments as disciplinary strategy, the behavioural problems and the dimensions of the psychosocial adaptation of the pre-scholar aged child. The survey covers a sample of 227 children who studied, at private and public preschools in the Ourém district, at the final pre-scholar year. Parents and educators were asked to collaborate in the completion of the questionnaires. The hypotheses studied were confirmed by our sample. It was verified that a low socio-economical level is associated to a larger acceptance and legitimacy of physical punishment. Moreover, parents who tolerate the most the use of physical punishment tend to identify a larger number of problems in their children. Also concerning behavioural problems, it was observed that parents identify more problems comparatively to educators (evidence without statistical proof) and there are also differences related to gender, boys have higher scores than girls in terms of behavioural problems. Finally, we conclude that children present a profile of prosocial adaptation and that the birth order factor does not interfere with their psychosocial adjustment, with exception of the isolation dimension, in which children with siblings reveal greater isolation than a only child.por
dc.description.abstractPour cette investigation nous avons choisi l’étude des croyances des parents concernant à l’usage des punitions physiques comme stratégie éducative, et l’étude des problèmes comportementaux et des dimensions d’adaptation psychosociale de l’enfant à l’âge préscolaire. L’échantillon se composait de 227 enfants, qui ont fréquenté la dernière année du préscolaire, publique ou privé, de la municipalité d’Ourém. On a demandé aux parentes et aux professeurs de nous aider à remplir notre questionnaire. Les hypothèses en question ont été confirmées dans notre échantillon. On a vérifié que le bas niveau socioéconomique était associé à une plus grande acceptation de la punition physique. Les parents avec un niveau de tolérance plus élevé, concernant l’usage de la punition physique, avaient tendance à identifier un plus grand nombre de problèmes à leurs enfants. A propos, encore, des problèmes de comportement, les parents ont identifié plus de problèmes par rapport aux éducateurs (évidence sans résultats statistiques confirmés) et on observe des différences en fonction du genre, et qui confirme que les garçons ont obtenus une ponctuation plus élevé que les filles, au niveau des problèmes comportementaux. Finalement, on constate que les enfants présentent un profil d’adaptation pro-social et que le facteur de l’ordre de naissance n’interfère pas à son adaptation psychosociale, à l’exception de la dimension d’isolement, dans lequel les enfants avec des frères/soeurs ont montré un plus grand isolement que les enfants filles uniques.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectPunição, criançapor
dc.subjectProblemas de comportamento, criançapor
dc.titleCrenças parentais sobre a punição física e a identificação dos problemas comportamentais e de adaptação psicossocial das crianças em idade pré-escolarpor
dc.typemasterThesispor
degois.publication.locationCoimbrapor
degois.publication.titleCrenças parentais sobre a punição física e a identificaçãodos problemas comportamentais e de adaptação psicossocial das crianças em idade pré-escolarpor
dc.peerreviewedNopor
uc.controloAutoridadeSim-
item.openairetypemasterThesis-
item.languageiso639-1pt-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.cerifentitytypePublications-
item.grantfulltextopen-
item.fulltextCom Texto completo-
crisitem.advisor.researchunitCenter for Research in Neuropsychology and Cognitive Behavioral Intervention-
crisitem.advisor.orcid0000-0002-1012-8660-
Appears in Collections:UC - Dissertações de Mestrado
FPCEUC - Teses de Mestrado
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