Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/15334
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dc.contributor.advisorMarivoet, Salomé-
dc.contributor.authorSilva, Vânia Sofia de Sousa-
dc.date.accessioned2011-06-07T12:35:21Z-
dc.date.available2011-06-07T12:35:21Z-
dc.date.issued2005-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/15334-
dc.descriptionDissertação de licenciatura apresentada à Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física da Universidade de Coimbrapor
dc.description.abstractCom esta investigação procurei saber em que medida a dopagem é uma prática corrente entre os atletas de elite. Durante o meu percurso de atleta de alta competição na modalidade de lançamento de martelo, tenho “visto” atletas que aparentam estar dopados, embora com todo o seu clamor ergam a bandeira do seu país em sinal da vitória. Depois de elaborada a problemática em estudo, com base nos contributos de vários autores, e definido o objecto e as hipóteses de investigação, construímos um inquérito sociográfico decorrente da metodologia desenvolvida. Durante a realização do Challenger Europeu de Lançamentos, na Turquia, durante os dias 12 e 13 de Março de 2005, aplicámos os inquéritos sociográficos, tendo obtido a colaboração de 51 atletas de 12 países diferentes, que constituiu a amostra do presente estudo. Os dados obtidos sugerem, que as pressões exercidas pelos vários agentes desportivos junto dos atletas de elite são em parte determinantes no recurso a meios ilícitos com vista ao aumento da performance, ainda que os melhores resultados sejam procurados por todos, e deste modo se tender a desresponsabilizar os atletas que recorrem à dopagem. As nossas hipóteses foram na sua maioria confirmadas, tendo os resultados obtidos vindo ao encontro dos autores com trabalhos sobre esta problemática. Segundo a opinião dos atletas inquiridos, o uso de substâncias dopantes é muito frequente, embora poucos foram aqueles que nos afirmaram já ter sido persuadidos nesse sentido, assim como o consumo não parte do consentimento dos atletas, e a maioria não colaboraria mesmo em tais actos. Apenas uma pequena parte da nossa amostra, nos afirmou que colaboraria na aceitação do conselho do treinador para o uso de substâncias consideradas dopantes. As razões mais apontadas para o consumo, foram o aumento da performance e vitória, ainda que em outras nos tenham referido o dinheiro e o aumento do estatuto social. As sanções advindas do controlo positivo são mencionadas como justas, embora não constituindo limitação ao seu uso. Também a maioria dos inquiridos considerou que o consumo de substâncias dopantes é nocivo para a saúde dos atletas, e manifestou a sua posição contra a liberalização. No entanto, ainda que a maioria da nossa amostra seja contrária à dopagem, encontramos uma pequena parcela, que, não só, não considera que existe grande malefício para a saúde advindo do seu consumo, como se manifesta mais favorável à liberalização de algumas substâncias.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectAtletas de elitepor
dc.subjectDopagempor
dc.subjectDesporto de alta competiçãopor
dc.titleOs atletas de elite e a dopagem: 0 caso dos lançadorespor
dc.typebachelorThesispor
dc.peerreviewedYespor
item.grantfulltextopen-
item.fulltextCom Texto completo-
item.openairetypebachelorThesis-
item.languageiso639-1pt-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.cerifentitytypePublications-
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