Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/10316/15297
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dc.contributor.advisorVeríssimo, Manuel Teixeira-
dc.contributor.advisorFerreira, António Jorge-
dc.contributor.authorMesquita, Margarida Alves de-
dc.date.accessioned2011-05-24T09:32:09Z-
dc.date.available2011-05-24T09:32:09Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.citationMesquita, Margarida Alves de - Estimativa da estrutura em portugueses com idade igual ou superior a 60 anos. Coimbra : [s.n.], 2009por
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/15297-
dc.descriptionDissertação de mestrado em Medicina (Geriatria), apresentada à Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbrapor
dc.description.abstractA desnutrição, sobretudo em idades geriátricas, é um factor de risco global e agrava um grande número de patologias. A medida do estado nutricional mais generalizada na actualidade é o Índice de Massa Corporal, para o qual se consideram as variáveis peso e estatura. Quando a estatura não pode ser medida correctamente, há dificuldade em determinar o IMC. A incapacidade de manter o ortostatismo, as deformidades da coluna vertebral e dos membros inferiores e as amputações são apenas alguns exemplos que invalidam esta medição. Este tipo de situações é mais frequente na população mais velha e tem um importante impacto ao nível dos Cuidados Continuados. Para solucionar o problema da determinação da estatura, surgiram equações para estimar a estatura do indivíduo. As equações que consideram as variáveis idade e medida da altura do joelho são as que têm mostrado melhores resultados. Quando não é possível medir correctamente a estatura de indivíduos com 60 anos ou mais e não há estudos específicos para a população em questão, a OMS aconselha as equações de Chumlea et al, desenvolvidas para a população americana em 1992. Em Portugal utilizam-se as equações aconselhadas pela OMS. As diferenças antropométricas entre a população americana estudada e a população portuguesa são importantes. Noutros países em que o perfil biométrico da população é diferente do da população americana (México, Japão), foi demonstrada a não adequação das equações. Após pesquisa, não se encontrou referência a estudos de validação destas equações para a população portuguesa. Este estudo pretende determinar a validade das equações sugeridas pela OMS para estimativa da estatura na população portuguesa, de raça caucasiana e com 60 ou mais anos de idade. Para este efeito, foram colhidos dados numa amostra conveniência com 299 indivíduos portugueses (123 homens, 176 mulheres), de raça caucasiana, com idades entre os 60 e os 94 anos de idade, sem limitações funcionais ou patologia que inviabilizasse as correctas medições da estatura e da altura do joelho.Foram aplicadas as equações de Chumlea aconselhadas pela OMS, que mostraram sobrestimar a estatura dos indivíduos em estudo. Foi desenvolvido um novo modelo preditivo da estatura para a população em estudo, que mostrou grandes diferenças quando comparado com o modelo apresentado no estudo original. Após análise estatística, concluíu-se pouco provável a validade das equações de Chumlea para a população portuguesa.por
dc.description.abstractGeriatric malnutrition is an independent and global risk factor for disease itself and general disease worsening. The measure of nutritional status more widespread nowadays is the Body Mass Index, for which we consider the weight and height. When the height cannot be measured correctly, is difficult to determine BMI. Failure to maintain the standing position, deformities of the spine and lower limbs and amputations are just some examples that invalidate this measurement. Such situations have more impact and are more frequent in the elderly. To solve the problem of determining the height, there are equations to estimate the stature of one individual. The equations that consider age and knee height have shown the better results. When is not possible to measure accurately the height of individuals aged 60 or more and no specific studies exist for a given population, WHO suggests Chumlea et al equations, developed for the U.S. population in 1992. The equations recommended by WHO are used commonly in Portugal. The anthropometric differences between the studied American population and the Portuguese people are important. In other countries where the biometric profile of the population is different from that of the U.S. population (Mexico, Japan), the inadequacy of the equations was demonstrated. After research, no reference was found about validation studies of these equations for the Portuguese population. This study aims to determine the validity of the equations suggested by WHO to estimate the stature in the Portuguese Caucasian population aged 60 years old or more. To this end, data were collected on a convenience sample with 299 Caucasian Portuguese individuals (123 men, 176 women), aged between 60 and 94 years old without disabilities or conditions that could invalidate the accurate measurement of height and knee height. The equations of Chumlea recommended by WHO were applied and was showed that these equations overestimate the stature of the studied individuals. A new predictive model was created to estimate height for the population under study. This new model showed better results and big differences when compared with the model presented in the original study. After statistical analysis, this study concluded as unlikely the validity of the equations of Chumlea for the Portuguese populationpor
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectIdosopor
dc.subjectEnvelhecimentopor
dc.subjectEstaturapor
dc.subjectNutriçãopor
dc.subjectEstatura -- estimativa -- idosopor
dc.titleEstimativa da estrutura em portugueses com idade igual ou superior a 60 anospor
dc.typemasterThesispor
dc.peerreviewedNopor
item.languageiso639-1pt-
item.openairetypemasterThesis-
item.grantfulltextopen-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.fulltextCom Texto completo-
item.cerifentitytypePublications-
crisitem.advisor.orcid0000-0002-2793-2129-
crisitem.advisor.orcid0000-0002-1016-977X-
Aparece nas coleções:UC - Dissertações de Mestrado
FMUC Medicina - Teses de Mestrado
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