Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/13152
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dc.contributor.advisorMarivoet, Salomé-
dc.contributor.authorFreire, Marta Fernandes-
dc.date.accessioned2010-05-19T07:15:44Z-
dc.date.available2010-05-19T07:15:44Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/13152-
dc.descriptionDisponível em suporte de papel na Biblioteca da FCDEF/UCen_US
dc.description.abstractNeste estudo procuramos aprofundar o papel desempenhado pelos agentes de socialização no início da prática desportiva e ao longo da carreira desportiva dos praticantes de Basquetebol em cadeira de rodas, nomeadamente os incentivos que estes recebem por parte dos seus familiares/pessoas com quem vivem, filhos e amigos/colegas, treinador, amigos com deficiência, colegas/funcionários da escola e professores. A nossa amostra é constituída por 80 praticantes de Basquetebol em cadeira de rodas que fizeram parte do Campeonato Nacional de Basquetebol em cadeira de rodas, na época de 2007/2008, dos quais 77 são do género masculino e 3 do género feminino, com idades compreendidas entre os 14 e os 63 anos. A informação foi recolhida através de um inquérito sociográfico, elaborado para o efeito de acordo com nosso modelo de análise, tendo sido tratada através dos programas informáticos – SPSS e Excel. De uma forma geral, os resultados evidenciaram que os amigos com deficiência são os agentes que mais influenciaram os praticantes de Basquetebol no início da prática desportiva adaptada, seguindo-se a família. Relativamente aos agentes de socialização que influenciaram os praticantes de Basquetebol em cadeira de rodas ao longo da sua carreira desportiva, concluímos, que os amigos com deficiência continuam a ser o agente de socialização com maior influência, excepto nos praticantes com espinha bífida, em que o treinador surge em primeiro lugar. No que concerne aos incentivos dados aos praticantes de Basquetebol em cadeira de rodas, verificámos que estes recebem um maior incentivo por parte do seu treinador e dos seus amigos com deficiência do que pelas suas famílias, ainda que estas manifestem hábitos desportivos. Para além disso, concluímos, que o incentivo dado aos praticantes de Basquetebol em cadeira de rodas pelos seus familiares, filhos e amigos/colegas é menor quando estes não apresentam hábitos desportivos.en_US
dc.language.isoporen_US
dc.rightsopenAccessen_US
dc.subjectSociologia do desportoen_US
dc.subjectActividade física adaptadaen_US
dc.subjectBasquetebol adaptadoen_US
dc.subjectPopulações especiaisen_US
dc.subjectInclusão socialen_US
dc.titleAgentes de Socialização no Desporto Adaptado: o Caso Português do Basquetebol em Cadeira de Rodasen_US
dc.typebachelorThesisen_US
item.grantfulltextopen-
item.fulltextCom Texto completo-
item.openairetypebachelorThesis-
item.languageiso639-1pt-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.cerifentitytypePublications-
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