Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/12003
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dc.contributor.advisorFerreira, José Pedro Leitão-
dc.contributor.advisorGaspar, Pedro Miguel Pereira-
dc.contributor.authorCerdeira, Rui Filipe Fernandes-
dc.date.accessioned2009-11-16T14:15:21Z-
dc.date.available2009-11-16T14:15:21Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/12003-
dc.descriptionDisponível em suporte de papel na Biblioteca da FCDEF-UCen_US
dc.description.abstractO presente estudo insere-se no âmbito do seminário “Motivação, ansiedade e burnout em jovens atletas” e teve como objectivo principal a realização de um estudo acerca das dimensões das variáveis psicológicas, burnout, ansiedade e motivação em jovens atletas, praticantes da modalidade de Basquetebol, na época 2008/2009. Ele teve, além disso, como objectivos específicos: 1) Descrever, caracterizar e discutir as médias obtidas pelos jovens atletas, para cada uma das variáveis psicológicas estudadas; 2) Observar a relação existente entre as escalas de burnout, ansiedade e motivação; 3) Estudar a relação existente entre, anos de experiência, número de sessões semanais, sexo e a importância do evento e as habilidades psicológicas em estudo. Este estudo contou como uma amostra de 49 atletas, de ambos os géneros (18 do sexo feminino e 31 do sexo masculino), praticantes da modalidade de Basquetebol, a competir no campeonato nacional – iniciados femininos – e no campeonato distrital – iniciados masculinos –, com idades compreendidas entre os 11 e os 14 anos. Num primeiro momento, foram aplicados os questionários TEOSQ – “Questionário de Orientação Motivacional para o Desporto”, o SAS2d – “Questionário de Reacções à Competição ” e ainda o de recolha de dados demográficos dos atletas. Seguidamente, cerca de uma semana antes de um jogo considerado pouco importante pelos atletas, foi aplicado o RESTQ – “Questionário de Stress e Recuperação para Atletas” e ainda, cerca de uma hora antes do desafio, o CSAI-2d – “Questionário de Auto-Avaliação Pré- Competitiva”. Por último, cerca de uma semana antes de um desafio considerado fácil pelos atletas, foi aplicado, novamente o RESTQ e, cerca de uma hora antes desse desafio, novamente o CSAI-2d. Para análise e tratamento estatístico dos dados recorreu-se ao programa “Statistical Package for Social Siences” – (S.P.S.S.) –, para Windows (versão 16.0). Os principais resultados encontrados foram: 1) No que diz respeito às sub-escalas do Traço de ansiedade, é a preocupação que apresenta valores mais elevados, enquanto que a que apresenta valores mais baixos é a perturbação da concentração (embora com valores muito inferiores aos encontrados nos estudos); 2) No que concerne às sub-escalas do Estado de ansiedade, aquela que apresenta valores médios mais elevados é a auto-confiança, enquanto que a ansiedade somática apresenta valores médios mais baixos (também em ambos os momentos). [Escrever texto] 3) Num primeiro momento, constatou-se que existe uma relação positiva entre o traço de ansiedade, estado de ansiedade e stress geral, sendo que a valores mais elevados de traço de ansiedade correspondem valores aumentados de estado de ansiedade e stress geral. No entanto, num segundo momento, essa relação positiva não foi demonstrada, pois as três sub-escalas do traço de ansiedade relacionaramse de forma negativa e significativa com algumas das sub-escalas do estado de ansiedade (ansiedade cognitiva). Esses valores poderão dever-se ao facto de os atletas terem aprendido a controlar os seus níveis de ansiedade; 4) Relativamente às hipóteses 2,3,4,5 e 6 não se obtiveram quaisquer valores significativos, não se confirmando, deste modo, as hipóteses propostas. No entanto, no que diz respeito à hipótese 3, os valores médios demonstram uma ligeira relação negativa entre os anos de prática e a ansiedade somática e a ansiedade cognitiva. Do mesmo modo, no que diz respeito à hipótese 4, embora também não se obtenham diferenças significativas, os valores médios indicam uma leve tendência para que quanto mais anos de experiência os atletas tiverem, maior seja a sua orientação para a tarefa. Por último, no que diz respeito à hipótese 5, embora também não se tivessem verificado diferenças significativas entre o sexo dos atletas e os níveis de stress, os valores médios indicam uma leve tendência para as atletas do sexo feminino apresentarem maiores níveis de stress, quando comparados com os atletas do sexo masculino.en_US
dc.language.isoporen_US
dc.rightsopenAccessen_US
dc.subjectPsicologia do desportoen_US
dc.subjectJovens atletasen_US
dc.subjectStressen_US
dc.subjectAnsiedadeen_US
dc.subjectQuestionáriosen_US
dc.titleMotivação, Ansiedade e Burnout em Jovens Atletasen_US
dc.typebachelorThesisen_US
uc.controloAutoridadeSim-
item.grantfulltextopen-
item.fulltextCom Texto completo-
item.openairetypebachelorThesis-
item.languageiso639-1pt-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.cerifentitytypePublications-
crisitem.advisor.researchunitCIDAF - Research Unit for Sport and Physical Activity-
crisitem.advisor.orcid0000-0002-4427-3276-
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