Utilize este identificador para referenciar este registo:
https://hdl.handle.net/10316/113657
Título: | O autoritarismo Brasileiro e a cotidianidade da Guerra | Autor: | Uchôa, Marcela Teixeira Filho, Francisco Luciano |
Palavras-chave: | democracia liberal; estado de exceção; fascismo; violência urbana; Rio de Janeiro (Brasil); fascism; liberal democracy; state of exception; urban violence; Rio de Janeiro (Brazil); démocratie libérale; état d’exception; fascisme; Rio de Janeiro (Brésil); violence urbaine | Data: | Dez-2023 | Editora: | Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra | Título da revista, periódico, livro ou evento: | Revista Critica das Ciencias Sociais | Número: | 132 | Local de edição ou do evento: | Coimbra | Resumo: | Neste artigo defende-se que o estado de guerra que permeia a sociabilidade urbana
brasileira não é uma mera analogia, mas um movimento próprio do sistema democrático burguês. Com base na proposta teórica de Agamben, busca-se revelar o modelo
violento de manter a dicotomia amigo-inimigo e como isso se manifesta nos con itos
urbanos brasileiros, principalmente no caso do Rio de Janeiro. Por m, apresenta-se
o recrudescimento da violência através dos fascismos social e aberto, que tendem a
intensi car a guerra urbana. Consequentemente se estabelece uma crítica à esquerda
brasileira, que tem se mostrado incapaz de dar respostas a esse fenômeno típico. It is argued that the state of war that permeates Brazilian urban sociability is not a mere analogy, but a movement proper to the bourgeois democratic system. Based on Agamben’s theoretical proposal, it seeks to reveal the violent model of maintaining the friend-enemy dichotomy, and how this is shown in Brazilian urban conflicts, especially in the case of Rio de Janeiro. Finally, the resurgence of violence through social and open fascism is presented, which tends to intensify urban warfare. From this, a critique of the Brazilian left is established, which has shown itself to be incapable of giving answers to this typical phenomenon L’état de guerre qui imprègne la sociabilité urbaine brésilienne n’est pas une simple analogie, mais un mouvement spécifique du système démocratique bourgeois. En nous basant sur la proposition théorique d’Agamben, nous cherchons à révéler le modèle violent de maintien de la dichotomie ami-ennemi, et comment cela se manifeste dans les conflits urbains brésiliens, principalement dans le cas de Rio de Janeiro. Enfin, la résurgence de la violence se présente à travers des fascismes social et ouvert, qui tendent à intensifier la guerre urbaine. Par conséquent, cela constitue une critique de la gauche brésilienne, qui s’est montrée incapable d’apporter des réponses à ce phénomène typique. |
URI: | https://hdl.handle.net/10316/113657 | Direitos: | openAccess |
Aparece nas coleções: | IEF - Artigos em Revistas Nacionais |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
rccs-15109__1_.pdf | 292.66 kB | Adobe PDF | Ver/Abrir |
Visualizações de página
104
Visto em 17/jul/2024
Downloads
27
Visto em 17/jul/2024
Google ScholarTM
Verificar
Este registo está protegido por Licença Creative Commons