Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/110118
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dc.contributor.advisorRijo, Daniel Maria Bugalho-
dc.contributor.advisorSilva, Diana dos Santos Ribeiro da-
dc.contributor.authorOtero, Ana Carolina Correia Miranda Ramos-
dc.date.accessioned2023-11-14T23:01:57Z-
dc.date.available2023-11-14T23:01:57Z-
dc.date.issued2023-10-31-
dc.date.submitted2023-11-14-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/110118-
dc.descriptionDissertação de Mestrado em Intervenções Cognitivo-Comportamentais em Psicologia Clínica e da Saúde apresentada à Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação-
dc.description.abstractA tolerância ao sofrimento é conceptualizada como uma capacidade de tolerar estados emocionais negativos, estando associada a um elevado número de quadros psicopatológicos e comportamentos de risco. Apesar de amplamente estudada na população adulta, existem poucos estudos sobre a tolerância ao sofrimento na população adolescente, o que poderá ser consequência da ausência de medidas de autorrelato empiricamente validadas para esta população. Este estudo teve como objetivo a validação e a investigação das propriedades psicométricas da Escala de Tolerância ao Sofrimento (ETS) para a população adolescente portuguesa A amostra foi constituída por 120 adolescentes, com idades compreendidas entre os 12 e os 18 anos (M=15.21; DP=1.89), 66 do sexo feminino (55%), 53 do sexo masculino (44.2%) e um participante que se identificou como “outro” (0.8%). Os participantes responderam a um protocolo de avaliação constituído pela ETS e por medidas de Evitamento Emocional, Qualidade de Vida, Depressão, Ansiedade e Stress, Competências Socioemocionais, Regulação Emocional e Bem-Estar Emocional, Social e Psicológico. Na adaptação da ETS para a população portuguesa, em paralelo com o que foi feito no estudo para a população adolescente chinesa ( You & Leung, 2012), alterou-se a cotação dos itens, passando a ser avaliados numa escala de tipo Likert de 5 pontos ( 1- discordo fortemente, a 5- concordo fortemente), como tal, pontuações mais altas passaram a corresponder a baixa tolerância ao sofrimento e pontuações mais baixas passaram a ser sinónimo de alta tolerância ao sofrimento. A ETS revelou um bom ajustamento do modelo unidimensional proposto, assim como uma boa consistência interna. No que concerne à validade do construto em relação a variáveis externas relevantes, foram verificadas associações positivas entre a baixa Tolerância ao Sofrimento e medidas de Evitamento de Pensamentos e Sentimentos; Depressão, Ansiedade e Stress e de Regulação Emocional. Por outro lado, foram encontradas associações negativas com as medidas de Qualidade de Vida, Competências Socioemocionais e de Bem-Estar Emocional, Social e Psicológico. Este estudo indica que a ETS poderá constituir-se um instrumento fiável e válido para a avaliação da tolerância ao sofrimento em adolescentes portugueses, o que facilitará o desenvolvimento de estudos futuros e a sua utilização na prática clínica.por
dc.description.abstractDistress tolerance is conceptualized as an individual capacity to tolerate negative emotional states and is associated with a high number of psychopathological conditions and risk behaviors. Although it has been widely studied in the adult population, the impact of this variable on the adolescent population lacks studies, which may be due to the lack of validated self-report measures. The present study aimed to validate the Distress Tolerance Scale (DTS) for portuguese adolescent population. The psychometric properties of the instrument were also studied. The sample of this study had 120 adolescents, aged between 12 and 18 years old (M=15.21; SD=1.89), 66 females (55%), 53 males (44.2%) and one participant who identified as “other” (0.8%). A protocol with DTS and other set of self-response questionnaires that measured Emotional Avoidance, Quality of Life, Depression, Anxiety and Stress, Socio-emotional Skills, Emotional Regulation and Emotional, Social and Psychological Well-Being were distributed to participants. The adaptation of ETS to the Portuguese population, in parallel with what was done in the study for the Chinese population (You & Leung, 2012), the rating of the items was changed, and they were now evaluated on a 5-point Likert scale. (1- strongly disagree, to 5- strongly agree), where higher scores began to correspond to low distress tolerance and lower scores became synonymous of high distress tolerance. The DTS reveals good fit with the unidimensional proposal model as well as good internal consistency. Regarding the validity of the construct in relation to relevant external variables, positive associations were verified between low Distress Tolerance and measures of Avoidance of Thoughts and Feelings; Depression, Anxiety and Stress and Emotional Regulation. On the other hand, negative correlations were found with the Quality of Life measure, with socio-emotional skills measure and with Emotional, Social and Psychological Well-Being measure. This study indicates that the DTS could be a reliable and valid instrument for assessing distress tolerance in Portuguese adolescents, which will facilitate the development of future studies and their use in clinical practice.eng
dc.language.isopor-
dc.rightsopenAccess-
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/-
dc.subjectdistress toleranceeng
dc.subjectpsychometric propertieseng
dc.subjectadolescenceeng
dc.subjectDistress Tolerance Scaleeng
dc.subjecttolerância ao sofrimentopor
dc.subjectpropriedades psicométricaspor
dc.subjectadolescênciapor
dc.subjectEscala de Tolerância ao Sofrimentopor
dc.titleValidação da Versão Portuguesa da Escala De Tolerância ao Sofrimento Numa Amostra Comunitária De Adolescentespor
dc.title.alternativeValidation of the Portuguese Version of Distress Tolerance Scale in a Community Sample of Adolescentseng
dc.typemasterThesis-
degois.publication.locationFaculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Coimbra-
degois.publication.titleValidação da Versão Portuguesa da Escala De Tolerância ao Sofrimento Numa Amostra Comunitária De Adolescentespor
dc.peerreviewedyes-
dc.identifier.tid203387147-
thesis.degree.disciplinePsicologia-
thesis.degree.grantorUniversidade de Coimbra-
thesis.degree.level1-
thesis.degree.nameMestrado em Intervenções Cognitivo-Comportamentais em Psicologia Clínica e da Saúde-
uc.degree.grantorUnitFaculdade de Psicologia e de Ciências da Educação-
uc.degree.grantorID0500-
uc.contributor.authorOtero, Ana Carolina Correia Miranda Ramos::0009-0009-8552-0163-
uc.degree.classification16-
uc.degree.presidentejuriMatos, Ana Paula Soares-
uc.degree.elementojuriCosta, Ana Ganho Ávila-
uc.degree.elementojuriSilva, Diana dos Santos Ribeiro da-
uc.contributor.advisorRijo, Daniel Maria Bugalho::0000-0002-5368-0770-
uc.contributor.advisorSilva, Diana dos Santos Ribeiro da-
item.grantfulltextopen-
item.cerifentitytypePublications-
item.languageiso639-1pt-
item.openairetypemasterThesis-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.fulltextCom Texto completo-
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