Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/10316/106635
Título: Ecologia de saberes, para adiar o fim da escola
Outros títulos: Ecology of knowledge, in order to postpone the end of school
Ecología de saberes, para posponer el fin de la escuela
Autor: Merladet, Fábio 
Reis, Graça
Süssekind, Maria Luiza
Palavras-chave: Currículo; Descolonização; Fim do mundo; Ecologia de saberes; Curriculum; Decolonization; End of the world; Ecology of knowledge; Currículo; Descolonización; Fin del mundo; Ecología de saberes
Data: 2020
Editora: Universidade Estadual de Ponta Grossa
Título da revista, periódico, livro ou evento: Praxis Educativa
Volume: 15
Resumo: Este artigo foi escrito durante o período de pandemia do Coronavírus e desloca a noções de mundo e de fim de mundo, com apoio dos contos de Deszö Kosztolányi e Julio Cortázar e das perspectivas de expansão e de invenção do presente no diálogo com as teorias de Michel de Certeau, Boaventura de Sousa Santos e Ailton Krenak. Nesse sentido, tece-se forte crítica anticapitalista e argumenta-se que as criações de praticantes dos currículos são conhecimentos-solidariedades que abalroam as linhas abissais do ocidente capitalista, patriarcal e colonial, criando possibilidades de outros mundos adiando seu fim. Concluise que há resistência e criação na arte e nos cotidianos a partir de situações trazidas dos cotidianos na escola e na Universidade Popular dos Movimentos Sociais.
This article was written during the Coronavirus pandemic period and displaces notions of the world and the end of the world, with support from Deszö Kosztolányi and Julio Cortázar’s tales and the perspectives of expansion and invention of the present in the dialogue with the theoretic framework of Michel de Certeau, Boaventura de Sousa Santos and Ailton Krenak. In this sense, strong anti-capitalist criticism is weaved, and it is argued that the creations of curriculum practitioners are knowledge-solidarities that run into the abysmal lines of the capitalist, patriarchal and colonial West, creating possibilities of other worlds postponing its end. It is concluded that there is resistance and creation in art and everyday life from situations brought from everyday school life and the Popular University of Social Movements.
Este artículo fue escrito durante el período de la pandemia del virus Corona y desplaza las nociones del mundo y de fin del mundo, con apoyo de los cuentos de Deszö Kosztolányi y Julio Cortázar y las perspectivas de expansión y de invención del presente en el diálogo con las teorías de Michel de Certeau, Boaventura de Sousa Santos y Ailton Krenak. En este sentido, se teje una fuerte crítica anticapitalista y se argumenta que las creaciones de practicantes de los currículos son conocimientos-solidaridades que se encuentran en las abismales líneas del occidente capitalista, patriarcal y colonial, creando posibilidades de otros mundos posponiendo su fin. Se concluye que hay resistencia y creación en el arte y en lo cotidiano a partir de situaciones traídas de lo cotidiano en la escuela y en la Universidad Popular de los Movimientos Sociales.
URI: https://hdl.handle.net/10316/106635
ISSN: 18094031
18094309
DOI: 10.5212/PraxEduc.v.15.17096.104
Direitos: openAccess
Aparece nas coleções:I&D CES - Artigos em Revistas Internacionais

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