Utilize este identificador para referenciar este registo: https://hdl.handle.net/10316/995
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dc.contributor.advisorMorgado, Luísa de Almeida-
dc.contributor.advisorGigerenzer, Gerd-
dc.contributor.authorOliveira, José Miguel de Andrade de Pina Pereira de-
dc.date.accessioned2008-12-04T14:49:10Z-
dc.date.available2008-12-04T14:49:10Z-
dc.date.issued2005-04-12en_US
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/995-
dc.descriptionTese de doutoramento em Psicologia (Psicologia Cognitiva) apresentada à Fac. de Psicologia e Ciências da Educação de Coimbra-
dc.description.abstractO objectivo desta tese foi o de cercar as condições contextuais básicas determinantes do uso estratégico de um número reduzido de peças de informação numa tarefa de decisão. O enquadramento teórico que a sustenta – das Heurísticas Rápidas e Frugais – preconiza uma crítica da noção de racionalidade clássica – Maximização da Utilidade Subjectiva Esperada – aponta a noção de Racionalidade Ecológica, ou grau de correspondência estrutural entre elementos algorítmicos de heurísticas de decisão e elementos informacionais da ecologia, como mais plausível para explicar as múltiplas formas de adaptabilidade de que sujeitos humanos fazem recurso para decidirem em condições de incerteza. Para tal, desenvolveu-se uma investigação experimental (6 experiências) – do tipo Aprendizagem com Múltiplas Pistas, num ambiente virtual (programa para PC) – que permitiu a manipulação de diversas variáveis contextuais da aprendizagem conhecidas como contribuindo quer para a construção de preferências (Payne, Bettman e Johnson, 1993) quer para a construção de inferências probabilísticas (Gigerenzer e Goldstein, 1996): pressão de tempo, custo financeiro de busca de informação, feedback congruente/incongruente, instruções de busca (selectiva/exaustiva). Testaram-se, assim, algumas hipóteses relativas ao uso de heurísticas rápidas e frugais como a Take the Best (Gigerenzer e Goldstein, 1996; Gigerenzer, Todd e ABC, 1999) enquanto formas de busca, paragem e escolha de opções adaptativamente vantajosas (sem perda de precisão) quando contextualizadas em circunstâncias restritivas de selecção e integração de informação. Os resultados mostraram que tais heurísticas não constituem um uso estratégico geral mas, ainda assim, uma opção estratégica viável e utilizável, garante de uma muito razoável adaptabilidade a situações constrangedoras das capacidades cognitivas. Destes resultados destaca-se o importante papel que as estratégias motoras parecem desempenhar na escolha estratégica da heurística a usar.en_US
dc.language.isoporpor
dc.rightsembargoedAccesseng
dc.subjectPsicologia da educaçãoen_US
dc.subjectProcessos cognitivos-
dc.titleRacionalidade quebrada : a racionalidade ecológica das heurísticas rápidas e frugaisen_US
dc.typedoctoralThesisen_US
uc.controloAutoridadeSim-
item.fulltextSem Texto completo-
item.grantfulltextnone-
item.languageiso639-1pt-
item.cerifentitytypePublications-
item.openairetypedoctoralThesis-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
crisitem.author.researchunitCES – Centre for Social Studies-
crisitem.author.parentresearchunitUniversity of Coimbra-
crisitem.author.orcid0000-0002-4057-0783-
Aparece nas coleções:FPCEUC - Teses de Doutoramento
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