Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/844
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorProença, Adrião-
dc.contributor.advisorCabrita, Silvério-
dc.contributor.authorCabral, Rui Manuel Vicente-
dc.date.accessioned2008-12-04T14:39:45Z-
dc.date.available2008-12-04T14:39:45Z-
dc.date.issued2005-12-12en_US
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/844-
dc.descriptionTese de doutoramento em Medicina, na especialidade de Cirurgia (Ortopedia) apresentada à Fac. de Medicina de Coimbra-
dc.description.abstractO autor começa por descrever a evolução histórica das próteses da anca, suas indicações e contra-indicações. São definidos e classificados os diferentes tipos de biomateriais mais utilizados nos componentes de próteses da anca. As artroplastias da anca têm permitido um alívio da dor e uma melhoria da qualidade de vida a milhões de doentes em todo o mundo. Contudo, não são isentas de riscos, sendo a osteólise e o descolamento dos implantes o tipo de complicações mais frequentes. Para além de factores mecânicos, têm sido os factores biológicos os mais responsabilizados neste processo. A fagocitose das partículas de desgaste dos componentes protésicos pelos macrófagos e células gigantes de tipo corpo estranho, levam à libertação de citocinas, enzimas e outros mediadores inflamatórios, os quais estimulando os osteoclastos, conduzem a uma reabsorção óssea de tipo osteclástico. Com a dúvida se os osteoclastos seriam o único tipo celular responsável pela lise óssea periprotésica, foi delineado um projecto de investigação com o objectivo de realizar uma avaliação biomorfológica (histológica e imunohistoquímica) de 1.520 lâminas, obtidas de 190 amostras colhidas em 70 casos (Grupo teste: 20 próteses totais da anca cimentadas de Charnley-Muller, 20 próteses totais da anca não cimentadas de Robert-Mathys; Grupo controlo: 10 coxartroses primitivas e 10 cadáveres). A avaliação histológica foi realizada em amostras coradas com a hematoxilina e eosina (inclusivé em luz polarizada). Os estudos imunohistoquímicos pretenderam identificar diferentes tipos celulares: CD4 (linfócitos T helper), CD8 (linfócitos T citotóxicos), CD20 (linfócitos B), CD56 (linfócitos NK), CD68 (macrófagos, células gigantes de tipo corpo estranho e osteoclastos) e factor VIII (proliferação vascular). Os resultados mostrando uma raridade de osteoclastos, linfócitos T e B nas amostras testadas, levaram o autor a concluir que os macrófagos podem ter um papel mais activo e directo na reabsorção óssea (de tipo não osteoclástico) nos insucessos de artroplastias da anca, sendo a reacção celular inflamatória nos tecidos perimplante de tipo não imune.en_US
dc.language.isoporpor
dc.rightsembargoedAccesseng
dc.subjectCirurgia (Ortopedia)en_US
dc.subjectArtroplastia de substituiçãoen_US
dc.subjectPrótese da anca-
dc.titleAvaliação biomorfológica dos descolamentos assépticos de próteses da ancaen_US
dc.typedoctoralThesisen_US
item.grantfulltextnone-
item.cerifentitytypePublications-
item.languageiso639-1pt-
item.openairetypedoctoralThesis-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.fulltextSem Texto completo-
crisitem.advisor.researchunitCQC - Coimbra Chemistry Centre-
crisitem.advisor.parentresearchunitFaculty of Sciences and Technology-
crisitem.advisor.orcid0000-0001-5165-5849-
Appears in Collections:FMUC Medicina - Teses de Doutoramento
Show simple item record

Page view(s)

408
checked on May 7, 2024

Google ScholarTM

Check


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.