Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/79478
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dc.contributor.advisorSantos, Sónia Silva-
dc.contributor.authorFonseca, Patrícia Andreia Almeida-
dc.date.accessioned2018-05-25T10:41:47Z-
dc.date.available2018-05-25T10:41:47Z-
dc.date.issued2016-09-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/79478-
dc.descriptionMonografia realizada no âmbito da unidade de Estágio Curricular do Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas, apresentada à Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbrapt
dc.description.abstractO desempenho cognitivo define-se como a capacidade de atenção, memória, raciocínio, linguagem e compreensão. Estas capacidades podem regredir devido a uma doença, lesão cerebral ou apenas com o envelhecimento. A neurociência tem vindo a estudar os fármacos cérebro-ativos para o tratamento de deficiências cognitivas e melhorar a qualidade de vida dos doentes. Contudo, na sociedade competitiva em que vivemos, as pressões exercidas são no sentido de melhorar a eficiência intelectual, o que leva à investigação do uso destes fármacos para a melhoria cognitiva em indivíduos saudáveis. Estudos observacionais têm sugerido que, para além dos fármacos utilizados em patologias como a Doença de Alzheimer ou a narcolepsia, vários suplementos alimentares podem retardar o aparecimento de declínio cognitivo associado com a idade e demência. A literatura atual tem apresentado agentes com ação benéfica, porém os resultados ainda são inconsistentes, sendo necessário realizar ensaios clínicos mais sensíveis. Os profissionais de saúde devem ser os primeiros a acompanhar os indivíduos a fim de encontrar o equilíbrio entre um bom desempenho cognitivo e efeitos adversos mínimos, sempre a par de discussões éticas e sociais.pt
dc.description.abstractCognition can be defined as the ability of attention, memory, reasoning, language and comprehension. These capacities can be decreased by disease, trauma or because of the natural aging process. Neuroscience has studied pharmaceutical cognitive enhancers to treat cognitive disabilities and improve patients’ quality of life. However, in the competitive society we live in, the improvement of intellectual efficiency is increasingly sought out for, which leads to the investigation of these agents for cognitive enhancement in healthy individuals. Observational studies have suggested that, in addition to drugs used in disorders such as Alzheimer’s disease or narcolepsy, various dietary supplements may delay the onset of age-associated cognitive decline and dementia. The current literature reveals agents with proven beneficial action, however the results are inconsistent and it is necessary more sensitive clinical studies. Health professionals should be the first to keep up with individuals in order to find the balance between optimal cognitive performance and reduced adverse effects, abreast social and ethical discussions.pt
dc.language.isoporpt
dc.rightsopenAccesspt
dc.subjectCérebropt
dc.subjectCogniçãopt
dc.subjectSuplementos dietéticospt
dc.titleFármacos cérebro-ativos: mitos ou evidência científica?pt
dc.typeother-
degois.publication.locationCoimbrapt
dc.peerreviewedyespt
dc.date.embargo2016-09-01*
dc.date.periodoembargo0pt
thesis.degree.nameMestrado Integrado em Ciências Farmacêuticaspor
uc.rechabilitacaoestrangeiranopt
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_1843-
item.openairetypeother-
item.cerifentitytypeProducts-
item.grantfulltextopen-
item.fulltextCom Texto completo-
item.languageiso639-1pt-
Appears in Collections:FFUC- Teses de Mestrado
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