Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/673
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dc.contributor.authorSantos, Maria José Azevedo-
dc.date.accessioned2008-12-05T14:59:41Z-
dc.date.available2008-12-05T14:59:41Z-
dc.date.issued1989-03-02en_US
dc.identifier.citationSANTOS, Maria José Azevedo - Da visigótica à carolina : a escrita em Portugal de 882 a 1172 : aspectos técnicos e culturais. Coimbra, 1988.-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/673-
dc.descriptionTese de doutoramento em Letras (História da Idade Média) apresentada à Fac. de Letras da Univ. de Coimbra-
dc.description.abstractA obra que leva o título em epígrafe é constituída por um Prefácio ao qual se seguem cinco capítulos e uma Conclusão. Da secção designada por Apêndices, fazem parte a publicação de cartas dos séculos IX a XII (15), acompanhadas de estampas, um núcleo de receitas de tinta para escrever portuguesas, dos sécs. XV - XVIII (10), e ainda a transcrição de dois actos escritos com interesse para o estudo da elaboração de manuscritos. Seguem-se quadros, mapas, figuras e um conjunto de catorze gravuras (dez a cores) respeitantes ao pergaminho, e sua confecção, e às condições materiais do acto de escrever. Uma lista de Fontes Manuscritas e Impressas e uma Bibliografia completam a obra. No primeiro capítulo, intitulado Condições materiais do acto de escrever pretendeu-se captar onde e como se exercia a ars scribendi entre os sécs. IX - XII. Nos capítulos II, A escrita visigótica, e III As escritas carolina, carolino-gótica, gótica e minúscula diplomática, analisou-se, sob o ponto de vista técnico e cultural, todas as variedades de escrita visigótica bem como todas as outras grafias que com ela foram coexistindo no Reino de Portugal. Nos capítulos IV, Tipologia da escrita utilizada nos documentos de 1054 a 1172, e V Notários e tendências gráficas, procurou-se observar onde, quando, e por quem, se manifestou a introdução da escrita carolina, naquela região. Pela análise da escrita dos sécs. IX - XII, no noroeste da Península hispânica, sobretudo no futuro Reino de Portugal, foi possível obter um melhor conhecimento daquele espaço, tempo e sociedade. É que a escrita não é apenas um acto psico-motor mas ela é, acima de tudo, um produto individual ou colectivo, do meio cultural, político, económico e social que a cria, usa e extingue.en_US
dc.language.isoporpor
dc.rightsembargoedAccesseng
dc.subjectHistória da Idade Médiaen_US
dc.subjectEscrita -- Portugal -- 882-1172-
dc.subjectLetra visigótica -- Portugal-
dc.subjectLetra carolina -- Portugal-
dc.subjectPergaminho -- tratamento-
dc.titleDa visigótica à carolina : a escrita em Portugal de 882 a 1172 : aspectos técnicos e culturaisen_US
dc.typedoctoralThesisen_US
uc.controloAutoridadeSim-
item.openairetypedoctoralThesis-
item.languageiso639-1pt-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.cerifentitytypePublications-
item.grantfulltextnone-
item.fulltextSem Texto completo-
crisitem.author.deptFaculty of Arts and Humanities-
crisitem.author.researchunitCHSC – Center for History of Society and Culture-
crisitem.author.orcid0000-0002-9147-0213-
Appears in Collections:FLUC Secção de História - Teses de Doutoramento
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