Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10316/629
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dc.contributor.authorSantos, João Marinho dos-
dc.date.accessioned2008-12-05T15:02:31Z-
dc.date.available2008-12-05T15:02:31Z-
dc.date.issued1988-03-23en_US
dc.identifier.citationSANTOS, João Marinho dos - Os Açores nos Séculos XV e XVI. Coimbra, 1987.-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10316/629-
dc.descriptionTese de doutoramento em Letras (História Moderna e Contemporânea) apresentada à Fac. de Letras da Univ. de Coimbra-
dc.description.abstractUtilizando um método sistémico ou globalizante por excelência, mas sem descurar (quando se torna necessário) a análise, o autor procura esclarecer um conjunto de problemas, entre os quais este: as relações do homem europeu com o novo espaço dos Açores, numa perspectiva geográfica, económica e sócio-cultural. Concluirá que o cenário natural não era favorável à aproximação dos homens, formando-se, ao invés, isolats, de que a aldeia/paróquia será a mais adequada e expressiva representação. Isto mesmo poderá ainda hoje constatar-se, já que só uma percentagem mínima de açorianos conhece o arquipélago, havendo muitos que até a pequena ilha, em que habitam, desconhecem! Também o(s) Poder(es) não concorreu(ram) para a coesão da realidade social, uma vez que a Coroa/Estado não logrou substituir (quando se impunha) nem o regime senhorial/donatarial, nem muito menos a força das elites concelhias representadas nas vereações. A linguagem e a religião poderiam ter funcionado como factores de união (e, certamente, funcionaram), mas não se perca de vista a diversidade dos falares e as manifestações contrárias ou ameaçadoras da ortodoxia. Foram sim (sobretudo) as grandes rotas transatlânticas, com relevo para o funcionamento das que ligavam as Índias Ocidentais à Europa, que lograram atar as ilhas umas às outras, criando-se uma unidade arquinsular. Regionalmente, Angra, mais do que Ponta Delgada, será o centro desta mini-economia-mundo, funcionando o istmo Flores- Horta-Praia da Graciosa/ Velas-Angra-Ponta Delgada como o grande traço de união. Deste modo, a suficiência e o isolamento da aldeia/paróquia foram contrariados, afirmando-se o papel importante da vila e da cidade. Por outras palavras, às culturas veio juntar-se a civilização trazida, sobretudo, pelo grande comércio.en_US
dc.language.isoporpor
dc.rightsembargoedAccesseng
dc.subjectHistória Moderna e Contemporâneaen_US
dc.subjectHistória de Portugal -- Açores -- séc.15-16-
dc.titleOs Açores nos Séculos XV e XVIen_US
dc.typedoctoralThesisen_US
uc.controloAutoridadeSim-
item.openairecristypehttp://purl.org/coar/resource_type/c_18cf-
item.openairetypedoctoralThesis-
item.cerifentitytypePublications-
item.grantfulltextnone-
item.fulltextSem Texto completo-
item.languageiso639-1pt-
crisitem.author.deptFaculty of Arts and Humanities-
crisitem.author.researchunitCHSC – Center for History of Society and Culture-
crisitem.author.orcid0000-0001-7236-7053-
Appears in Collections:FLUC Secção de História - Teses de Doutoramento
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